Sentado
na cadeira, mudo. A tristeza, riacho nos sulcos da face, descia sem rumo.
Ondas
se agitavam,
Limitando-se
aos grãos.
Quando verem a máscara da tristeza, notai a expressão do eu em meio à pressão,
Sem
fonemas, palavras, mas com rugas, cores
E
milhões de células que o espírito fala,
Cola
na cara.
Cadernos, 23/11/97.