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Mostrando postagens com o rótulo O autor fala de sua obra

O 5° Evangelho: O evangelho de Jesus

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O Blogue do Ron Perlim tem a grata satisfação de entrevistar o escritor E. Lopes sobre o livro O 5º Evangelho . Mas antes, vamos conhecer mais sobre o  nosso  convidado: E. Lopes Erasmo Silva Lopes nasceu em 1970 na cidade de Propriá, Estado de Sergipe. Desde muito jovem, adquiriu o habito pela leitura vasculhando a estante da sua casa, onde continha diversos livros, como a Bíblia, dicionário, Enciclopédia Ilustrada, As Plantas Curam, gibis etc. Gosto esse pela leitura que foi fluindo para filosofia e religião. Dessa forma, a leitura da Bíblia foi se tornando em estudo da Bíblia. E ao estudar a Bíblia, os quatro Evangelhos lhe chamaram a atenção. Nesse momento iniciava em sua mente o desejo de organizar aqueles evangelhos. Daí, surgiu a ideia para escrever O 5º Evangelho. Erasmo Sillva Lopes estudou na Faculdade de Filosofia de São Bento, passou pelo CCP (Centro de Cultura de Propriá) e é membro da APLCAD (Academia Propriaense de Letras, Ciências, Artes e Desporto). Ron Perlim : Co

Ruan Vieira - Libertos pela poesia

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Ruan Vieira, poeta. Hoje o Blogue do Ron Perlim tem a satisfação de publicar a entrevista com Ruan Vieira que recentemente lançou o livro Libertos Pela Poesia. Vamos saber mais sobre o autor: Nascido em Aracaju/SE, no dia 09 de setembro de 2001; Ruan Vieira, nome artístico de Clenisson Ruan dos Santos Vieira, é um poeta, contista e cronista. Graduando no curso de Letras Vernáculas na Universidade Federal de Sergipe (UFS), passou quase toda a sua infância e adolescência escrevendo cartas de amor, composições e poemas, além de alguns contos e artigos de opinião. Em 2018, participou de dois eventos culturais em Propriá, cidade na qual reside com sua família. Com a poesia “Sonhar”, ficou em 3° lugar e levou um troféu para casa, em sua primeira participação em um concurso literário. No mesmo ano, participou de um evento comemorativo em homenagem aos 300 anos da Paróquia local, ganhando em 1° lugar o seu segundo concurso e levando para casa o prêmio, um cheque de mil reais. Ainda em 2018

O autor fala de Sua Obra: Alberto Amorim

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Alberto Amorim José Alberto Amorim, nascido em Propriá-SE, graduado em História pela Universidade Estadual Vale do Acaraú -UVA, Polo Propriá (2009), Pós-Graduado em História da África e das Culturas Afro-brasileiras pela Faculdade Atlântico, Aracaju -SE (2012), Membro fundador do CCP-Centro de Cultura de Propriá e Presidente. Assumiu cargos de confiança no poder público na Prefeitura Municipal de Propriá: Secretário Municipal de Administração (2007-2010), Secretário Municipal de Cultura e Meio Ambiente (2011-2012), Secretário Municipal de Educação, Cultura, Juventude e Esporte (2020).  Pesquisador da Ditadura Militar de 1964. É  Idealizador, âncora e produtor do programa FM 104 Cultural. 1.     Como nasceu o livro “Um batim nas memórias de um menino propriaense”? Sou propriaense, beradeiro naturalmente. Ao observar que, nessa minha cidade quase nada foi escrito sobre ela, lembrei-me de fatos vividos na infância /adolescência e resolvi rascunhar algumas das experiências passadas. Daí

O Autor Fala de Sua Obra: Cleberto Santos

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  O Blogue do Ron Perlim entrevista o escritor proprianse, Cleberton Santos. Vamos conhecer um pouco sobre ele: Cleberton Santos (14/05/1979, Propriá/SE) é poeta e professor do IFBA. Mestre em Literatura e Diversidade Cultural pela UEFS. Publicou os livros “Ópera urbana” (poesia, 2000), “Lucidez silenciosa” (poesia, 2005) “Cantares de roda” (poesia, 2011), “Aromas de fêmea” (poesia, 2013), "Estante Viva” (crítica literária, 2013) e "Travessia de abismos" (poesia, 2015). Vencedor do Prêmio Escritor Universitário Alceu Amoroso Lima da Academia Brasileira de Letras (2002). Tem poemas publicados em várias antologias, revistas e jornais. Apresentou o quadro “Aperitivo Poético” na Rádio Globo FM de Feira de Santana.   1.   1.  Como nasceu o livro “Travessia de abismos”? Foi escrito e reescrito entre 2014 e 2015. Eu estava liricamente impactado pela leitura da forte poesia do português Gastão Cruz. Estava revisitando outros poetas prediletos e vivendo algumas inquietações-ref

O Autor Fala de Sua Obra: Adail Vilela

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Adail Vilela: Poeta Hoje o Blogue do Ron perlim recebe com satisfação a entrevista de   Adail Vilela  pelo  Whatsapp. Vamos conhecer um pouco sobre ele e seu primeiro livro? 1. Como nasceu seu livro Poemas de Pinho a Polo?  Sou alagoano de Palmeira dos Índios, mas resido em Aracaju desde 1982. Meu primeiro livro nasceu em 1993 e foi lançado 18 anos depois. A inspiração para POEMAS DE PINHO A POLO foi minha mãe que passava por um grande problema de saúde,  me motivando ao lançamento,  como uma forma de comemorar a superação do momento difícil,  de uma forma criativa e significativa. 2. Do que ele trata ou fala. O livro,   dado o grande intervalo temporal desde a obra anterior,   foi praticamente uma antologia,   refletindo a produção poética de minha fase mais prolífica.   São 128 páginas,   contendo poemas tanto de estética moderna,   com versos livres,   quanto clássica,   como sonetos.   O lançamento,   dado seu objetivo,   foi bem emocionante,   com grande presença de público.   Fiz

Mateus Cavalcanti - Diversidades Poéticas

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Mateus Cavalcanti O entrevistado para a seção O Autor Fala de Sua Obra é o escritor Matheus Cavalcanti. Mateus é natural de Maceió, Alagoas. Ele, além de Diversidades Poéticas , escreveu o seguinte livro: Recomeçaar, Persisti. Relatos da vida e vocação . Ele idealizou o projeto Contando Alagoas em Versos. A ideia é resgatar a memória do patrimônio histórico e cultural de Alagoas, contando a História em Versos. Pelo Whatsapp, concedeu a seguinte entrevista para o Blogue do Ron Perlim . Confiram: 1. Como nascem Diversidades Poéticas? [12:17, 01/11/2020] Mateus Cavalcanti: Diversidades Poéticas nasce da ideia de relatar a importância da relação entre poema e música na produção cultural e transmissão de valores. [12:20, 01/11/2020] Mateus Cavalcanti: Comecei a escrever Diversidades Poéticas em fevereiro, no início do isolamento causado pela Covid-19. Em 16 de julho publiquei oficialmente a obra Diversidades Poéticas. 2. Do que esse livro fala? [12:31, 01/11/2020]

Orlando Santos

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Orlando Santos O entrevistado de hoje para fazer parte da seção O autor fala de sua obra é o artista plástico nascido na cidade de Porto Real do Colégio – Alagoas, mas radicado em Maceió Orlando Santos . A entrevista foi concedida via Whatsapp. Por onde anda, leva sempre em suas telas e palavras o amor que tem por sua terra natal. No ano de 2003 e 2004, contratado pelos governos municipal de Porto Real do Colégio e São Brás, ministrou a seguinte oficina: Descobrindo Talentos na cidade de Porto Real do Colégio . O objetivo dessas oficinas era resgatar talentos na cidade. Isso de fato aconteceu. Muitos foram revelados.   Como nascem suas telas?   [22:51, 08/09/2020] Orlando Santos Artista Plástico: Minhas obras são fruto da imaginação. Do talento e da inspiração que ora vaga num silêncio predominante que requer técnica e perícia funcional. A cada traço uma sinuosa forma que transforma a obra numa expressão linear e cúbica.    Do que elas falam ou repre

Foi Só um Olhar

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1. Como nasceu o livro Foi só um olhar ? Certo dia, relendo a crônica Foi Só Um Olhar,    me veio a ideia de reunir essa e outras crônicas em um livro. São trinta e seis. Elas foram extraídas do Blogue do Ron Perlim, da I e II Seleta de Escritores Sergipanos, das antologias Ritmo Vital, Minicoletânea de Escritores Colegienses, da revista eletrônica Benfazeja e do Portal Escritores Alagoanos. E assim nasceu esse livro. 2.Do que esse livro fala? A violência é algo presente em nossas vidas o tempo todo. Por causa da imprensa, costumamos visualizar somente a violência física. No entanto, há outros tipos de  violência que acontece na convivência das pessoas que nem sempre é percebida. Exemplo desse tipo de violência sutil está nas crônicas  Historinha   e  A de sessenta . Quando o leitor adentrar no livro e se envolver em cada história, terá a mesma percepção que eu tive.

Porto Real do Colégio: História e Geografia

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Ron Perlim e Márcio. Sec. Mun. de Educação de Porto Real do Colégio 02 de Junho de 2020. 1. Como nasceu o livro Porto Real do Colégio: História e Geografia? Este livro, adotado recentemente pela Secretaria Municipal de Porto Real do Colégio - Alagoas, originou-se do plano de aula dessa secretaria no ano de 2008 sob a coordenação da professora Josenice Pereira da Silva que fez uma análise técnica do livro e o indicou para fazer parte da matriz curricular a partir da 3ª śerie (4º ano) do Ensino Fundamental. Naquele ano, por razões políticas, o livro não foi adotado.  Esse livro, no ano de 2019, foi adotado pela Escola Santa Terezinha. 2. Do que fala esse livro? O próprio nome do livro diz respeito a História e Geografia do município de Porto Real do Colégio, nas Alagoas. Nele, ainda há um apêndice intitulado É bom saber! O conteúdo histórico fala da origem da cidade, as primeiras expedições, a colonização, o aldeamento e outros fatos relevantes que aconteceram na época. Quanto aos aspect

Toré:Som Sagrado

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Como nasceu o seu fotolivro, Toré:Som Sagrado? O fotolivro Toré: Som Sagrado é um projeto que nasceu principalmente do desejo de conhecer mais sobre a cultura indígena dos Kariri-Xocó, da cidade de Porto Real do Colégio. Como colegiense, sempre ouvi muitas histórias sobre os índios, seus costumes e o ritual do Ouricuri. Todo esses elementos povoaram meu imaginário por longo tempo. Quando entrei no curso de Jornalismo, na Universidade Federal de Sergipe, e tive contato com alguns trabalhos da fotógrafa Cláudia Andujar, esse desejo voltou à tona. Encontrei no trabalho dela com os Yanomamis, elementos visuais que fugiam da imagem do índio exótico, que de certa forma me incomodavam na fotografia. Foi a partir daí que pensei em resgatar esse desejo de criança e produzir um trabalho fotojornalístico que acabou se tornando o meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Além disso, outros fatores foram igualmente importantes para a produção do fotolivro. Questões como a exotização

Chico, meu Velho Chico

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Como nasceu o livro Chico, meu Velho Chico ? Chico, meu Velho Chico nasceu de um antigo desejo de fazer um registro afetivo do modo como o querido Rio São Francisco marcou a minha vida e consequentemente a das populações ribeirinhas. Esse rio é uma das mais importantes lembranças da minha infância e da juventude também, quando a vida na minha cidade, P. R. do Colégio, acontecia em torno dele. Em razão da minha atividade acadêmica que muito absorvia meu tempo e de um outro tipo de escrita com a qual me envolvia, esse livro foi se fazendo aos poucos, ao longo dos últimos 10 anos, com uma escrita em prosa. Só recentemente, em 2017, quando sobre ele me debrucei com afinco, fui percebendo que podia dar ao texto um formato provocador do interesse, também, das crianças. Foi então que fiz meu primeiro exercício de escrita poética e nasceu assim, também, uma intenção pedagógica em relação ao livro. Passei a ter uma expectativa de que ele pudesse, nas mãos da escola, aproximar, de