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14 de jul. de 2023

O 5° Evangelho: O evangelho de Jesus

O Blogue do Ron Perlim tem a grata satisfação de entrevistar o escritor E. Lopes sobre o livro O 5º Evangelho. Mas antes, vamos conhecer mais sobre o  nosso  convidado:

E. Lopes

Erasmo Silva Lopes nasceu em 1970 na cidade de Propriá, Estado de Sergipe. Desde muito jovem, adquiriu o habito pela leitura vasculhando a estante da sua casa, onde continha diversos livros, como a Bíblia, dicionário, Enciclopédia Ilustrada, As Plantas Curam, gibis etc. Gosto esse pela leitura que foi fluindo para filosofia e religião. Dessa forma, a leitura da Bíblia foi se tornando em estudo da Bíblia. E ao estudar a Bíblia, os quatro Evangelhos lhe chamaram a atenção. Nesse momento iniciava em sua mente o desejo de organizar aqueles evangelhos. Daí, surgiu a ideia para escrever O 5º Evangelho. Erasmo Sillva Lopes estudou na Faculdade de Filosofia de São Bento, passou pelo CCP (Centro de Cultura de Propriá) e é membro da APLCAD (Academia Propriaense de Letras, Ciências, Artes e Desporto).


Ron Perlim: Como nasceu o livro “O 5º Evangelho”?

E. Lopes: O 5º Evangelho nasceu da observação que fiz dos quatro evangelhos, a saber, o de Marcos, Mateus, Lucas e de João. Percebi que os quatro evangelhos repetiam algumas passagens de Jesus, mas que ao mesmo tempo, cada evangelho tinha algo que os demais não continham. Sendo assim, comecei a analisar que tais evangelhos, quando lidos em sequência, poderiam causar uma certa confusão na mente do leitor, pois não foram escritos na mesma sequência, enquanto ao mesmo tempo com pontos repetitivos. E isso acontece porque se trata de quatro autores, escrevendo, cada um, a partir da sua perspectiva; um autor enfatizou os milagres de Jesus, outro, os ensinamentos... A partir daí, comecei a organizar esses quatro evangelhos, tornando-os num só, ajustando a cronologia e retirando o que se repetia. Porém, quando comentava com outras pessoas sobre a obra que eu estava preparando, algumas delas me perguntavam se haveria alguma novidade, se haveria algo de Jesus que elas já não soubessem. E tais questionamentos foram fundamentais para que o 5º Evangelho fosse, de fato, os quatro evangelhos lapidados, mas que contém mais da vida de Jesus, do que os quatro evangelhos juntos.

Ron Perlim: Do que trata ou fala seu livro?

E. Lopes: O livro trata de um Jesus humano, mas que vai, aos poucos, se tornando divino. De um lado mostra que alguns fatos tidos como milagres não o foram, porém, incrivelmente, mostra um Jesus mais grandioso do que os demais evangelhos. Fatos mesmo do nosso cotidiano dos quais Jesus passou, e da forma como ele os vivenciou, faz com que o leitor muitas vezes se inclua naquela cena, se envolva, se coloque do lado de Jesus em um episódio, se coloque no lugar de Jesus em outro.

Saiba Mais:

O 5º Evangelho é a compilação completa dos ensinamentos de Jesus, em 3 volumes, acompanhados de seu exemplo ímpar, que nos servem como luz e guia para nossa conduta. Nessa obra, descobrimos que Jesus é o Senhor não apenas da Terra, mas de todo o vasto universo. Ele veio para nos apresentar o Pai e nos convidar a fazer parte desse Reino espiritual, em uma fraternidade espiritual como filhos de Deus, salvos pela fé. Agora fica evidente que essa salvação representa uma jornada nova e maravilhosa no Reino espiritual, em que um ser se torna cada vez mais espiritualizado de mundo em mundo, até alcançar a perfeição e se tornar semelhante ao Pai Celestial. Essa perspectiva se estende pela eternidade. Este trabalho utiliza citações da tradução em língua portuguesa de O Livro de Urântia.

Para adquirir o livro, basta clicar na legenda da imagem e você será direcionado para o site da Amazon.

O 5º Evangelho



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21 de fev. de 2023

Ruan Vieira - Libertos pela poesia

Ruan Vieira, poeta.

Hoje o Blogue do Ron Perlim tem a satisfação de publicar a entrevista com Ruan Vieira que recentemente lançou o livro Libertos Pela Poesia. Vamos saber mais sobre o autor:

Nascido em Aracaju/SE, no dia 09 de setembro de 2001; Ruan Vieira, nome artístico de Clenisson Ruan dos Santos Vieira, é um poeta, contista e cronista. Graduando no curso de Letras Vernáculas na Universidade Federal de Sergipe (UFS), passou quase toda a sua infância e adolescência escrevendo cartas de amor, composições e poemas, além de alguns contos e artigos de opinião. Em 2018, participou de dois eventos culturais em Propriá, cidade na qual reside com sua família. Com a poesia “Sonhar”, ficou em 3° lugar e levou um troféu para casa, em sua primeira participação em um concurso literário. No mesmo ano, participou de um evento comemorativo em homenagem aos 300 anos da Paróquia local, ganhando em 1° lugar o seu segundo concurso e levando para casa o prêmio, um cheque de mil reais. Ainda em 2018, teve a oportunidade de conhecer o também poeta Mário Feijó, natural de Florianópolis, o qual se tornou um amigo.

Aventurou-se na produção de contos após leituras de Machado de Assis, posteriormente criou micro histórias, tendo escrito uma sátira em 2019 sobre a sociedade brasileira. Foi membro da equipe de autores da Revista Literatura Errante e, em 2022, uma das vozes do Podcast “Literatura Já! ”. Possui alguns textos (na maioria, poemas) publicados no Instagram e em Revistas Digitais (como na LiteraLivre). Já participou de algumas Antologias Poéticas como “No fim tem Poesia” de 2021, publicada em formato digital pela Editora Taba Cultural; “Retrospectiva 2021”, "Poesia Fora do Eixo'' de 2022, “Poesia Instagramável” - 2022 e “Poetas do Ano” - 2022, publicadas pela Editora Toma Aí Um Poema, respectivamente; Antologia “Vozes Que Se Encontram” - 2022, publicada pela Editora Tenha Livros. Em meados de 2021, escreveu um conto de terror que compõe a antologia "Horror em Domicílio" publicada, em 2022, pela Literatura Errante. Ainda neste ano, realizou um sonho que alimentou por quase vinte anos e publicou seu primeiro livro de poemas pela Editora Toma Aí Um Poema. Em dezembro de 2022, foi notificado que seu poema inscrito para a Seleção Poesia Brasileira - “Poetize 2023”, foi classificado para compor a Antologia de mesmo nome (Poetize 2023) pela Vivara Editora Nacional. Em seus quase dezesseis anos de poesia, já produziu mais de mil textos. 

Perfil oficial do autor: https://www.instagram.com/libertospelapoesia/

Como nasceu o livro “Libertos pela Poesia”?

LIBERTOS PELA POESIA, além de ser o nome da página do autor no Instagram, também é o nome de seu projeto pessoal voltado para a divulgação de suas poesias. Para ele, a poesia, além de tocar nos sentimentos, também toca nos pensamentos. Ela liberta. O livro nasceu de um sonho pessoal em querer eternizar alguns de seus escritos.

Do que trata ou fala seu livro?

Nesta compilação poética, o autor reuniu algumas poesias que transmitem as impressões e sentimentos do eu-lírico sobre a vida, sobre o mundo, sobre a existência, sobre o amor, natureza e a morte. São poesias com um teor reflexivo, lírico e filosófico.

Saiba Mais

O livro "Libertos pela Poesia" é o primeiro a ser publicado pelo poeta. Apesar de ainda não ter sido lançado em um evento presencial, algo que o autor pretende fazer em 2023, o livro já está à venda no site oficial da Editora: https://loja.tomaaiumpoema.com.br/libertos-pela-poesia-ruan-vieira

Ruan Vieira, mesmo tendo nascido na capital, considera-se também filho de Propriá, pois passou quase toda a sua vida na Princesinha do São Francisco. Em 2022, chegou a participar de uma Antologia (já mencionada) com um poema em homenagem à cidade.

Em janeiro de 2023, participou do XXXIV Encontro Cultural realizado na cidade de Propriá, no primeiro "Concurso de Poesia Falada Profa. Conceição Vieira" com a declamação do poema "Esse Céu do meu Sertão" e ficou entre os premiados, ganhando o prêmio de 1000R$ na 3° colocação. 

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30 de dez. de 2020

O autor fala de Sua Obra: Alberto Amorim

Alberto Amorim

José Alberto Amorim, nascido em Propriá-SE, graduado em História pela Universidade Estadual Vale do Acaraú -UVA, Polo Propriá (2009), Pós-Graduado em História da África e das Culturas Afro-brasileiras pela Faculdade Atlântico, Aracaju -SE (2012), Membro fundador do CCP-Centro de Cultura de Propriá e Presidente. Assumiu cargos de confiança no poder público na Prefeitura Municipal de Propriá: Secretário Municipal de Administração (2007-2010), Secretário Municipal de Cultura e Meio Ambiente (2011-2012), Secretário Municipal de Educação, Cultura, Juventude e Esporte (2020). Pesquisador da Ditadura Militar de 1964. É Idealizador, âncora e produtor do programa FM 104 Cultural.

1.    Como nasceu o livro “Um batim nas memórias de um menino propriaense”?

Sou propriaense, beradeiro naturalmente. Ao observar que, nessa minha cidade quase nada foi escrito sobre ela, lembrei-me de fatos vividos na infância /adolescência e resolvi rascunhar algumas das experiências passadas. Daí surgiu a ideia do livro. Muita ousadia!

2.    De que trata ou fala seu livro?

Um Batim nas memórias de um menino propriaense nos leva ao um mergulho no tempo da experiência de um garoto vivenciadas às margens da Princesinha do São Francisco. Em seu bojo, trago as brincadeiras, a religiosidade, cultura, sociedade e curiosidades, com objetivo de não apagar da memória histórica e, ao mesmo tempo, deixar registradas outras coisas boas da minha infância à beira do Opará.

3.    Saiba mais!

3.1   O livro Um batim nas memórias de um menino propriaense, publicado pela Editora Performace, Arapiraca, Alagoas. Seu lançamento está previsto para a primeira quinzena de 2021 que será no Coreto, ao lado do Estadual a partir das 19 horas. Terá a participação de de voz e violão de Saulo e Banzo.

3.2    Capa do Livro

3.3 Links

3.3.1  @blogue_do_ronperlim

3.3.2 Entrevista para a TV OOPS Canal 10 

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24 de dez. de 2020

O Autor Fala de Sua Obra: Cleberto Santos

 


O Blogue do Ron Perlim entrevista o escritor proprianse, Cleberton Santos. Vamos conhecer um pouco sobre ele:

Cleberton Santos (14/05/1979, Propriá/SE) é poeta e professor do IFBA. Mestre em Literatura e Diversidade Cultural pela UEFS. Publicou os livros “Ópera urbana” (poesia, 2000), “Lucidez silenciosa” (poesia, 2005) “Cantares de roda” (poesia, 2011), “Aromas de fêmea” (poesia, 2013), "Estante Viva” (crítica literária, 2013) e "Travessia de abismos" (poesia, 2015). Vencedor do Prêmio Escritor Universitário Alceu Amoroso Lima da Academia Brasileira de Letras (2002). Tem poemas publicados em várias antologias, revistas e jornais. Apresentou o quadro “Aperitivo Poético” na Rádio Globo FM de Feira de Santana.  

1.  1. Como nasceu o livro “Travessia de abismos”?

Foi escrito e reescrito entre 2014 e 2015. Eu estava liricamente impactado pela leitura da forte poesia do português Gastão Cruz. Estava revisitando outros poetas prediletos e vivendo algumas inquietações-reflexões sobre minha relação com a vida literária e com a própria poesia, essa força invisível tão real. Estava com a ideia de escrever meu quinto e último livro de poemas. Uma travessia mesmo.

2. Do que fala esse livro?

O livro fala (se é que poesia fala algo?!) dessa travessia da minha escrita poética. Minhas incertezas e tentativas de criar poesia num mundo tão prosaico e também já tão cheio de palavras e poetas. Busquei criar um conjunto de poemas que representassem a Voz de um único poema longo que medita sobre o lugar e a função da criação poética. Poesia.

3. Saiba Mais

3.1 Para saber mais sobre o autor, seus livros e suas atividades literárias, acesse este blogue: http://clebertonsantos.blogspot.com.br.

3.2 Travessia de Abismos




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19 de dez. de 2020

O Autor Fala de Sua Obra: Adail Vilela

Adail Vilela: Poeta
Hoje o Blogue do Ron perlim recebe com satisfação a entrevista de  Adail Vilela pelo  Whatsapp. Vamos conhecer um pouco sobre ele e seu primeiro livro?

1. Como nasceu seu livro Poemas de Pinho a Polo? 

Sou alagoano de Palmeira dos Índios, mas resido em Aracaju desde 1982. Meu primeiro livro nasceu em 1993 e foi lançado 18 anos depois. A inspiração para POEMAS DE PINHO A POLO foi minha mãe que passava por um grande problema de saúde,  me motivando ao lançamento,  como uma forma de comemorar a superação do momento difícil,  de uma forma criativa e significativa.

2. Do que ele trata ou fala.

O livro,  dado o grande intervalo temporal desde a obra anterior,  foi praticamente uma antologia,  refletindo a produção poética de minha fase mais prolífica.  São 128 páginas,  contendo poemas tanto de estética moderna,  com versos livres,  quanto clássica,  como sonetos.  O lançamento,  dado seu objetivo,  foi bem emocionante,  com grande presença de público.  Fiz várias declamações,  entre as quais  a do poema  O BAILE DAS PRINCESAS, em que, associando as princesas da Disney Ariel,  Bela, Branca e Cinderela,  homenageei minha filha mais nova e três sobrinhas, todas presentes no evento.

3. Saiba Mais

3.1 Poemas

O baile das princesas

O que digo
3.2 Redes Sociais
3.2.1: Facebook

https://www.facebook.com/adail.vileladealmeida

3.2.2: Instagram



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2 de nov. de 2020

Mateus Cavalcanti - Diversidades Poéticas

Mateus Cavalcanti

O entrevistado para a seção O Autor Fala de Sua Obra é o escritor Matheus Cavalcanti. Mateus é natural de Maceió, Alagoas. Ele, além de Diversidades Poéticas, escreveu o seguinte livro: Recomeçaar, Persisti. Relatos da vida e vocação. Ele idealizou o projeto Contando Alagoas em Versos. A ideia é resgatar a memória do patrimônio histórico e cultural de Alagoas, contando a História em Versos. Pelo Whatsapp, concedeu a seguinte entrevista para o Blogue do Ron Perlim. Confiram:

1. Como nascem Diversidades Poéticas?

[12:17, 01/11/2020] Mateus Cavalcanti: Diversidades Poéticas nasce da ideia de relatar a importância da relação entre poema e música na produção cultural e transmissão de valores.

[12:20, 01/11/2020] Mateus Cavalcanti: Comecei a escrever Diversidades Poéticas em fevereiro, no início do isolamento causado pela Covid-19. Em 16 de julho publiquei oficialmente a obra Diversidades Poéticas.

2. Do que esse livro fala?

[12:31, 01/11/2020] Mateus Cavalcanti: O livro.. Tive a inspiração de integrar religiosidade, temas culturais e sociais; porque religiosidade também é cultura e religião e arte fazem parte da formação social. O livro é formado por poemas, reflexões e artigos onde me refiro a diversos temas, respeito as diferenças, a importância de preservar as expressões culturais, temas sociais como as transformações tecnológicas, a consciência de preservação da ecológica, reflexões sobre a Covid-19 e propósito de valorizar as tradições da cultura alagoana e os artistas da terra.

3. Saiba mais sobre Mateus: 

3.1 - III Encontro de Escritores e Convidados;

3.2 - Canal do Mateus no Youtube;

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9 de set. de 2020

Orlando Santos

Orlando Santos
O entrevistado de hoje para fazer parte da seção O autor fala de sua obra é o artista plástico nascido na cidade de Porto Real do Colégio – Alagoas, mas radicado em Maceió Orlando Santos. A entrevista foi concedida via Whatsapp.

Por onde anda, leva sempre em suas telas e palavras o amor que tem por sua terra natal.

No ano de 2003 e 2004, contratado pelos governos municipal de Porto Real do Colégio e São Brás, ministrou a seguinte oficina: Descobrindo Talentos na cidade de Porto Real do Colégio. O objetivo dessas oficinas era resgatar talentos na cidade. Isso de fato aconteceu. Muitos foram revelados.

 

Como nascem suas telas?

 

[22:51, 08/09/2020] Orlando Santos Artista Plástico:Minhas obras são fruto da imaginação. Do talento e da inspiração que ora vaga num silêncio predominante que requer técnica e perícia funcional. A cada traço uma sinuosa forma que transforma a obra numa expressão linear e cúbica. 

 

Do que elas falam ou representam?

 

[23:01, 08/09/2020] Orlando Santos Artista Plástico: Minhas obras representam as cenas do cotidiano que envereda pelo mundo rural. Dando sempre a expressão comunicativa de um povo simples, trabalhador e humilde. Onde o trabalho chega a ser o insaciável ponto de partida para cada olhar atento na penumbra lógica da razão pela sobrevivência social. Estou sempre ligado ao meu povo ribeirinho tentando de certa forma resgatar minha cultura. E minha gente que .mas sinto pela distância. Por que aprendi a valorizar minha origem. E meu povo colegiense.

É bom saber:

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21 de jul. de 2020

Foi Só um Olhar


1. Como nasceu o livro Foi só um olhar?

Certo dia, relendo a crônica Foi Só Um Olhar,  me veio a ideia de reunir essa e outras crônicas em um livro. São trinta e seis. Elas foram extraídas do Blogue do Ron Perlim, da I e II Seleta de Escritores Sergipanos, das antologias Ritmo Vital, Minicoletânea de Escritores Colegienses, da revista eletrônica Benfazeja e do Portal Escritores Alagoanos. E assim nasceu esse livro.

2.Do que esse livro fala?

A violência é algo presente em nossas vidas o tempo todo. Por causa da imprensa, costumamos visualizar somente a violência física. No entanto, há outros tipos de violência que acontece na convivência das pessoas que nem sempre é percebida. Exemplo desse tipo de violência sutil está nas crônicas Historinha A de sessenta. Quando o leitor adentrar no livro e se envolver em cada história, terá a mesma percepção que eu tive.


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11 de jun. de 2020

Porto Real do Colégio: História e Geografia

Ron Perlim e Márcio. Sec. Mun. de Educação de Porto Real do Colégio
02 de Junho de 2020.

1. Como nasceu o livro Porto Real do Colégio: História e Geografia?

Este livro, adotado recentemente pela Secretaria Municipal de Porto Real do Colégio - Alagoas, originou-se do plano de aula dessa secretaria no ano de 2008 sob a coordenação da professora Josenice Pereira da Silva que fez uma análise técnica do livro e o indicou para fazer parte da matriz curricular a partir da 3ª śerie (4º ano) do Ensino Fundamental. Naquele ano, por razões políticas, o livro não foi adotado.  Esse livro, no ano de 2019, foi adotado pela Escola Santa Terezinha.

2. Do que fala esse livro?

O próprio nome do livro diz respeito a História e Geografia do município de Porto Real do Colégio, nas Alagoas. Nele, ainda há um apêndice intitulado É bom saber! O conteúdo histórico fala da origem da cidade, as primeiras expedições, a colonização, o aldeamento e outros fatos relevantes que aconteceram na época. Quanto aos aspectos geográficos, o leitor compreenderá a localização de Colégio no mapa de Alagoas e na microrregião de Penedo, seus limites, a população, sua formação étnica e outros dados relevantes. É claro que o autor não poderia esquecer da parte cultural, onde as lendas e mitos são citados, a produção artesanal e outras manifestações do povo. A seção É bom saber traz uma novidade: Colégio teve um representante no Senado Federal através do projeto O Jovem Senador.

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27 de mai. de 2020

Toré:Som Sagrado



Como nasceu o seu fotolivro, Toré:Som Sagrado?

O fotolivro Toré: Som Sagrado é um projeto que nasceu principalmente do desejo de conhecer mais sobre a cultura indígena dos Kariri-Xocó, da cidade de Porto Real do Colégio. Como colegiense, sempre ouvi muitas histórias sobre os índios, seus costumes e o ritual do Ouricuri. Todo esses elementos povoaram meu imaginário por longo tempo. Quando entrei no curso de Jornalismo, na Universidade Federal de Sergipe, e tive contato com alguns trabalhos da fotógrafa Cláudia Andujar, esse desejo voltou à tona. Encontrei no trabalho dela com os Yanomamis, elementos visuais que fugiam da imagem do índio exótico, que de certa forma me incomodavam na fotografia. Foi a partir daí que pensei em resgatar esse desejo de criança e produzir um trabalho fotojornalístico que acabou se tornando o meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Além disso, outros fatores foram igualmente importantes para a produção do fotolivro. Questões como a exotização da imagem do índio, o processo de desvalorização que a cultura indígena vem enfrentando na atual conjuntura política e o histórico de resistência que a etnia enfrenta ao longo dos anos. Tudo isso só reforçou a necessidade de produzir esse fotolivro.

Do que fala o livro?

O fotolivro traz uma narrativa visual que busca focar nos elementos subjetivos que remetem ao Toré ritualístico, importante traço identitário dos Kariri-Xocó. Por ser uma prática exclusiva aos índios da etnia, as imagens trazem um clima de mistério e confusão, onde só se pode ver parcialmente o elemento fotografado. Essa abordagem tem o objetivo de mostrar ao não-índio que, por não fazer parte daquela cultura, não é possível ter uma compreensão total do que está sendo mostrado.

Toré: Som Sagrado é um livro que, através das fotografias, tenta mostrar os elementos que compõem a identidade indígena da tribo, além de ressaltar a importância da preservação e valorização das tradições indígenas da etnia.

Sobre o autor

Igor Matias é Graduando do curso de Jornalismo na Universidade Federal de Sergipe (UFS). Tomou gosto pela fotografia logo nas primeiras aulas de fotojornalismo. Desde então, tem fotografado as manifestações culturais do estado de Sergipe. Toré: Som Sagrado é o seu primeiro projeto fotográfico.

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13 de mai. de 2020

Chico, meu Velho Chico

Como nasceu o livro Chico, meu Velho Chico?

Chico, meu Velho Chico nasceu de um antigo desejo de fazer um registro afetivo do modo como o querido Rio São Francisco marcou a minha vida e consequentemente a das populações ribeirinhas. Esse rio é uma das mais importantes lembranças da minha infância e da juventude também, quando a vida na minha cidade, P. R. do Colégio, acontecia em torno dele. Em razão da minha atividade acadêmica que muito absorvia meu tempo e de um outro tipo de escrita com a qual me envolvia, esse livro foi se fazendo aos poucos, ao longo dos últimos 10 anos, com uma escrita em prosa. Só recentemente, em 2017, quando sobre ele me debrucei com afinco, fui percebendo que podia dar ao texto um formato provocador do interesse, também, das crianças. Foi então que fiz meu primeiro exercício de escrita poética e nasceu assim, também, uma intenção pedagógica em relação ao livro. Passei a ter uma expectativa de que ele pudesse, nas mãos da escola, aproximar, de forma lúdica e menos burocrática, as crianças do Velho Chico; um rio que é tão importante, não somente para o Nordeste, mas, também para o Brasil. Esse rio passa em nossa porta.

Do que fala o livro?

É um livro de memórias que fala do papel que teve o Rio São Francisco não somente na minha vida, mas também na vida das populações que em torno dele viviam. Ele ressalta a importância desse rio no seu tempo de glória, de como ele impactava a vida das cidades que em suas margens se fizeram: do movimento natural de cheias e vazantes, do papel da navegação para a economia, ao promover o comércio e a comunicação entre as cidades e com outros Estados da Federação. O livro chama a atenção, também, para a atual situação de destruição em que o Velho Chico se encontra.

3. Entrevistas


Saiba mais sobre a escritora








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