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12 de dez. de 2023

Lançamento do livro Chico, o Velho. Cedro de São João. Sergipe

Dia 02 de dezembro de 2023.

O escritor Ron Perlim esteve presente no Centro de Cultura Maria Conceição Nunes, localizado na cidade de Cedro de São João, Sergipe para a noite de lançamento da 2ª reimpressão do livro Chico, o Velho e um bate-papo com o professor de História e pesquisador Eribaldo Vieira de Melo (Badinho).

Marcléa O. R. de Lima

A abertura do evento foi feito pela a esposa do autor, Marcléa O. R. de Lima que leu uma nota biográfica de Ron Perlim, convidando-o para fazer parte do bate-papo e em seguida o professor Badinho. 

Ron Perllim e Badinho

O bate-papo iniciou com a pergunta sobre quando o escritor teve gosto pela leitura. 

Ron Perlim disse que, por ter quebrado o braço e não poder estar como amigos fazendo travessuras, passa a maior parte do tempo em casaa e por isso, lia bastante; mas o livro que o marcou foi o Caso da Borboleta Atíria, de Lúcia Machado de Almeida.

Depois dessa leitura, não parou mais.

O autor também discorreu sobre outros livros de sua autoria e após o bate-papo houve a sessão de autógrafos.


















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30 de nov. de 2022

Lançamento do livro Chico, o Velho

O livro Chico, o Velho escrita por Ron Perlim foi lançado no dia 11 de novembro de 2022 na AABB, Propriá, Sergipe na Flipriá (Festa Literária de Propriá). Na ocasião, o escritor discorreu sobre o tema central do livro: como as angústias de Alberto, Germano e Artur confundiam-se com as próprias "angústias do rio" que, nesse caso, trata-se do Rio São Francisco. Ron não se limitou só a isso, mas tratou da questão ambiental e enfatizou que o rio morre pouco a pouco, que o assoreamento possui todo o seu  corpo.

Em seguida, abriu um bate-papo com os leitores: disse-lhes que estava aberto a comentários, que perguntassem o que quisessem. Um deles, que havia adquirido o livro antes do lançamento; achou importante a temática por falar de coisas próximas a nossa convivência e dar ênfase, com uma linguagem simples, nossa, sobre um tema que não deve ser esquecido que é a defesa da revitalização do São Francisco. E concluiu dizendo que ficou danado com a crítica que há no final do livro sobre a cidade de Propriá.

Ron Perlim se dirigiu a plateia e explicou-lhes que a crítica não era direcionada especificamente as pessoas de Propriá, mas ao poder público que negligencia a infraestrutura. Abriu o livro calmamente na página 72 e leu:

Sem o que dizer, foram cabisbaixos até a cidade de Propriá. Ela os recepcionou com um bueiro, bolsas plásticas, orelhas-de-burro, um cavalo morto, latas de refrigerantes, cervejas, roupas, sandálias e um cheiro insuportável de fezes ao pé do cais.

Outros temas sobre a escrita foram abordados, como o que o inspirava, a ideia de ter escrito o livros e por aí. Sobre a inspiração, sempre a define desta forma: 

Há quem fale de forma romântica sobre a inspiração. O que, de fato, é inspiração? Inspiração é a materialização de leituras anteriores.

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18 de jul. de 2022

Cleno Vieira - Chico, o Velho

Cleno Viera, poeta, estudante do curso de Letras Vernáculas. UFS/SE.
Livro Chico, o Velho. 1 ed. -- Porto Real do Colégio, AL. Plima Edições - Novela – Literatura Brasileira.

Foi com imensa alegria que recebi pelos Correios o presente livro do escritor, professor e amigo Ronaldo Pereira de Lima, carinhosamente chamado de Ron Perlim. A temática central, o sofrimento do rio São Francisco, o querido Velho Chico, mas também a simplicidade com que vive os ribeirinhos de Porto Real do Colégio, nas Alagoas, um verdadeiro manifesto em prol destes que são por demais desvalorizados, marginalizados e até mesmo, excluídos do debate político lá na capital federal, Brasília.

Hoje, não se vê, diante de tantas urgências que o Brasil protagoniza, uma discussão que trate a problemática desde seu princípio ao mais complexo detalhe. Passamos por contratempos, onde, sob o controle da nação, são propagados e instrumentalizados uma forma odienta no Estado brasileiro, o nosso Velho Chico, mais uma vez, infelizmente ficará para trás.

Tendo em vista todos os problemas supramencionados, faz-se necessário, além de sua leitura, uma ampla divulgação deste livro e de outros manifestos em prol do São Francisco (e de seu povo), principalmente nos meios mais populares de comunicação, nas instituições de ensino, sejam elas públicas ou privadas e se ainda possível for um maior acolhimento da obra por parte dos centros e academias literárias da região, e assim promover o desejo de Germano e seus amigos pescadores, “Apenas estou pensando no povo simples que vive do Velho e depende dele para sobreviver.”

Além da discussão central, chamou-me atenção a descrição que o autor faz do porto de Propriá, cidade que também é margeada pelo Rio. Ron não se esquivou em descrevê-lo como realmente é na realidade, pode até não ser no período festivo do Bom Jesus, mas que certamente na maior parte do ano é assim que recebe seus visitantes e acolhe o Velho: “Sem o que dizer, foram cabisbaixos até a cidade de Propriá. Ela os recepcionou com um bueiro, bolsas plásticas, orelhas-de-burro, um cavalo morto, latas de refrigerantes, cervejas, roupas, sandálias e um cheiro insuportável de fezes ao pé do cais.”

Claro, que o bueiro depende de outros esforços para ser bloqueada sua atividade, ou ao menos “amenizada”, o cavalo, sua presença pode até ser rara, mas o restante dos obstáculos podem e devem ser evitado e/ou enfrentados diariamente pelos milhares de propriaenses, que não sabem, ou fazem pouco caso da mais legítima verdade, não haverá: não haverá Propriá, muito menos Colégio, sem a presença do querido e amado Velho Chico, nosso irmão.

Aracaju, 15 de julho de 2022.


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30 de jan. de 2022

Chico, O Velho

Depois de percorrer os inúmeros caminhos que os diversos gêneros textuais oferecem, Ronaldo Pereira de Lima, o Ron Perlim, se inscreve, definitivamente, como um nome a ser firmado no cenário da Literatura voltada para o público juvenil com poemas e contos reconhecidamente premiados.

Agora, a proposta é nos apresentar personagens ricos em sentimentos, em filosofias sociais contemporâneas, em contradições existenciais, traçando o perfil de seu povo, de seu lugar, da linguagem que comunica (mesmo quando não fala), que critica (mesmo quando elogia), que se mostra (mesmo quando se esconde), que vive vida real (mesmo que na ficção).

Ronaldo traz em mais um de seus surpreendentes livros a mostra do que é a vida simples de um povo às margens do rio que há muito não é mais um rio, e sim um filete de esperança de um dia voltar a ser grande e abundante.

Dilma M. Carvalho

Chico, personificação do Rio São Francisco, sofre e deixa transparecer nas angústias de seus frequentadores, nas agonias das cidades que o margeia, a dor da escassez, o medo de não ter o amanhã, a tristeza das incertezas e força da esperança nordestina.

O livro é mais uma excelente obra de ficção que retrata o mundo simples, a gente simples, ao tempo em que faz uma denúncia e um alerta à reflexão sobre os aspectos sociais que a degradação do Rio São Francisco provoca nos moradores ribeirinhos.

E é através de uma literatura engajada, que pensa e reflete a sociedade pelo viés do imaginário, que nosso jovem público leitor vai viajar no rio e na vida ficcional dele emanada para a comunhão deste livro.

É isso que encontraremos na tranquila e reflexiva leitura de Chico, o Velho.

DILMA MARINHO DE CARVALHO, professora especialista em Literatura Brasileira, pela Universidade Federal de Alagoas, ministrante de Língua Portuguesa, Literatura Brasileira e Redação para o Ensino Médio na rede pública de Alagoas.


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22 de set. de 2015

Em breve nova tiragem do livro Viu o home?

Este livro, escrito por Ronaldo Pereira, ocupa-se da pequena corrupção, especificamente aquela que está entrelaçada ao contexto eleitoral, seja em campanhas ou em mandatos, tendo na expressão “viu o home?” a sua maior força.

Ele trata com clareza da política prática dos municípios em contextos que se completam nas mais variadas situações. O autor define essa prática de comércio eleitoral de base, caracterizado pela troca do voto por bens tangíveis (espécie de escambo), intangíveis (favores) e pela compra de voto (quando o eleitor prefere em espécie).

A proposta do livro não é somente expor as mazelas eleitorais dos municípios, mas através delas propor reflexões, fazer os leitores entenderem que é necessário mudar. Que a mudança tem que vir da base e a base são os municípios, matrizes de todos os candidatos. 

E o que é que precisa mudar? As pessoas. Estas precisam mudar a forma de escolher. Enquanto isso não acontece, não haverá mudanças significantes em nossa República.
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12 de dez. de 2014

Livro Viu o home?

Acaba de ser publicado o livro “Viu o home?”, de autoria de Ronperlim. Esse livro é uma coletânea de crônicas publicadas no site Tribuna da Praia desde 2007.
Viu ohome? agradará a todos que gostam de um bom texto, especificamente aqueles que se interessam pela política. As personagens e ambientes têm como inspiração o Baixo São Francisco.
Sobre o livro:

A expressão Viu o home? é muito comum nas cidadezinhas. Ela identifica e valoriza os gestores públicos municipais. 
É conhecido de quem fala e de quem ouve, além de expressar uma maneira de respeito, apreço. De forma geral, é a identidade de quem exerce o poder político e é conhecido da população. 
O home, visto como alguém capaz de solucionar problemas de caráter político e eleitoral; mesmo que para isso seja necessário quebrar regras, desrespeitar costumes, violar leis. E deve estar pronto para isso. 
É alguém supervalorizado, endeusado, cobiçado pelas vantagens que pode propiciar. Por isso não lhe falta camarilha, financiadores, nem os paparazzi das línguas.  

O home é a expressão centralizadora, de decisão final, de liberação, de benefícios, favores, repreensão, afronta, crueldade, perseguição e endeusamento atribuídos aos empregados eletivos. É isso que você lerá neste livro.

Ficha do livro:
Titulo: “Viu o home?”
Autor: Ronperlim
Editora: Letras e Versos
Nº páginas: 87
Preço: R$ 20,00



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29 de jan. de 2014

Segunda edição do livro A menina das queimadas


Era costume meu sentar ao lado de dona Zélia para ouvir as suas histórias. Na minha cabeça os fatos adquiriam vida. Acompanhava as suas aventuras, dramas, alegrias e tristezas. Num desses dias percebi a importância delas, pois, ultrapassavam seu valor pessoal. Então, resolvi escrever este livro.

O livro A menina das queimadas está dividido em duas partes que se inter-relacionam. A primeira fornece tópicos da infância e estes expõem as dificuldades que essa encontrava para conciliar a vida de estudante com os afazeres do lar, as angústias cotidianas com o lazer. Já a segunda trata da sua convivência com a avó. Vivendo sossegada na companhia dela, a menina das queimadas continuou a estudar, tornou-se adolescente e paquerada por muitos. Você com certeza vai gostar de conhecer como se fazia o leilão de prendas (festa de debutante) ou como as rezadeiras faziam para espantar mal olhado.

Por fim, as histórias aqui contidas falam de uma criança que tinha sonhos, problemas e uma enorme vontade de estudar e vencer na vida. Ler este livro é fazer o percurso da vida dela. Se você se identificar com alguma dessas situações ou pessoas, não se surpreenda, afinal de contas elas foram reescritas literariamente.
 O autor
Saiba mais:
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3 de out. de 2012

A menina das queimadas

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Sinopse: 

As histórias contidas neste livro se passaram numa cidadezinha de Sergipe. Ele nasceu das memórias de Zélia de O. Rocha, recolhidas das conversas, das anotações e pesquisas feitas pelo autor.

Ela contava para ele com extrema lucidez coisas que se passaram na sua infância, adolescência e juventude durante as décadas de 30 a 50. De tanto ouvi-la falar desses temas, o autor resolveu recriar literariamente parte dessas memórias.

As histórias aqui narradas tratam do sistema precário de educação e de saúde, das brincadeiras, das angústias cotidianas, das paqueras e seus tabus, das crenças e costumes religiosos, da medicina popular e do trabalho infantil que eram impostos na época.

Assim, este livro conduz o leitor por esses meandros, suscitando reflexões capazes de transcender o texto na direção de vários contextos atuais.


Ronperlim

O que dizem os leitores:

“História interessante, de fácil compreensão”.
“(...) simpático livro covê nos mandou. Essa questão da memória e das cidades é de fundamental importância para o mosaico que compõe a história do país e das comunidades. O indivíduo como protagonista das narrativas locais e da história, e esse resgate você fez bem. Parabéns”!
José Maria Rodrigues, editor – Taba Cultural Editora

“(...) posso adiantar que estou me deleitando bastante com a leitura do mesmo: de fácil leitura, não cansativo, e cada capítulo nos arremete à leitura do próximo!”.
Orlando Santana da Cruz, Guarujá - São Paulo
"Um livro curto de 50 páginas que li numa sentada. Linguajar solto e fácil no ritmo... Não sei se fui sugestionado pelo perfil do escritor que o conheço do concurso onde ganhou o prêmio de literatura infantil, com um livro chamado Laura... ‘A Menina das Queimadas’ me pareceu encaixado nessa mesma categoria. O que achei bom, pois pode ser lido com facilidade pelas crianças e com proveito pelos adultos, que foi o meu caso".
Saracusa, Escritor, Prêmio Mário Cabral de Crônicas, Aracaju - Sergipe

"Adorei a leitura do livro ‘A Menina das Queimadas’. Uma leitura leve que nos leva pra outrora... Fiz a leitura no tempo de uma travessia pelo Rio São Francisco entre Sergipe e Alagoas e essa travessia não foi apenas dos limites entre dois estados... Foi uma viajem ao túnel do tempo que nos remete de forma bem descritiva os detalhes do espaço e tempo do homem e da mulher (grifo meu) da época de 30 e 40. Recomendo essa viajem a todos".
Fátima Ferreira dos Santos, Pedagoga e Arte Educadora, Propriá - Sergipe.

A maneira que o autor escreve é viciante e instigante, um verdadeiro diferencial para histórias do gênero.

Caíque Fortunado. Entre Páginas de Livros, Minas Gerais - MG.

Onde Comprar:
O livro pode ser adquirido no site da Livraria Asabeça, Livraria Ronperlim, Martins Fontes Paulista e Livraria Cultura.






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