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Lançamento do livro Chico, o Velho

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O livro Chico, o Velho escrita por Ron Perlim foi lançado no dia 11 de novembro de 2022 na AABB, Propriá, Sergipe na Flipriá (Festa Literária de Propriá) . Na ocasião, o escritor discorreu sobre o tema central do livro: como as angústias de Alberto, Germano e Artur confundiam-se com as próprias "angústias do rio" que, nesse caso, trata-se do Rio São Francisco. Ron não se limitou só a isso, mas tratou da questão ambiental e enfatizou que o rio morre pouco a pouco, que o assoreamento possui todo o seu  corpo. Em seguida, abriu um bate-papo com os leitores: disse-lhes que estava aberto a comentários, que perguntassem o que quisessem. Um deles, que havia adquirido o livro antes do lançamento; achou importante a temática por falar de coisas próximas a nossa convivência e dar ênfase, com uma linguagem simples, nossa, sobre um tema que não deve ser esquecido que é a defesa da revitalização do São Francisco. E concluiu dizendo que ficou danado com a crítica que há no final do livro

Cleno Vieira - Chico, o Velho

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Cleno Viera, poeta, estudante do curso de Letras Vernáculas. UFS/SE. Livro Chico, o Velho. 1 ed. -- Porto Real do Colégio, AL. Plima Edições - Novela – Literatura Brasileira. Foi com imensa alegria que recebi pelos Correios o presente livro do escritor, professor e amigo Ronaldo Pereira de Lima, carinhosamente chamado de Ron Perlim . A temática central, o sofrimento do rio São Francisco, o querido Velho Chico, mas também a simplicidade com que vive os ribeirinhos de Porto Real do Colégio, nas Alagoas, um verdadeiro manifesto em prol destes que são por demais desvalorizados, marginalizados e até mesmo, excluídos do debate político lá na capital federal, Brasília. Hoje, não se vê, diante de tantas urgências que o Brasil protagoniza, uma discussão que trate a problemática desde seu princípio ao mais complexo detalhe. Passamos por contratempos, onde, sob o controle da nação, são propagados e instrumentalizados uma forma odienta no Estado brasileiro, o nosso Velho Chico, ma

Chico, O Velho

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Depois de percorrer os inúmeros caminhos que os diversos gêneros textuais oferecem, Ronaldo Pereira de Lima, o Ron Perlim, se inscreve, definitivamente, como um nome a ser firmado no cenário da Literatura voltada para o público juvenil com poemas e contos reconhecidamente premiados. Agora, a proposta é nos apresentar personagens ricos em sentimentos, em filosofias sociais contemporâneas, em contradições existenciais, traçando o perfil de seu povo, de seu lugar, da linguagem que comunica (mesmo quando não fala), que critica (mesmo quando elogia), que se mostra (mesmo quando se esconde), que vive vida real (mesmo que na ficção). Ronaldo traz em mais um de seus surpreendentes livros a mostra do que é a vida simples de um povo às margens do rio que há muito não é mais um rio, e sim um filete de esperança de um dia voltar a ser grande e abundante. Dilma M. Carvalho Chico, personificação do Rio São Francisco, sofre e deixa transparecer nas angústias de seus frequentadores, nas agonia

Em breve nova tiragem do livro Viu o home?

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Este livro, escrito por Ronaldo Pereira, ocupa-se da pequena corrupção , especificamente aquela que está entrelaçada ao contexto eleitoral, seja em campanhas ou em mandatos, tendo na expressão “viu o home?” a sua maior força. Ele trata com clareza da política prática dos municípios em contextos que se completam nas mais variadas situações. O autor define essa prática de comércio eleitoral de base , caracterizado pela troca do voto por bens tangíveis (espécie de escambo), intangíveis (favores) e pela compra de voto (quando o eleitor prefere em espécie). A proposta do livro não é somente expor as mazelas eleitorais dos municípios, mas através delas propor reflexões, fazer os leitores entenderem que é necessário mudar. Que a mudança tem que vir da base e a base são os municípios, matrizes de todos os candidatos.  E o que é que precisa mudar? As pessoas. Estas precisam mudar a forma de escolher. Enquanto isso não acontece, não haverá mudanças significantes em nossa Rep

Livro Viu o home?

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Acaba de ser publicado o livro “Viu o home?”, de autoria de  Ronperlim . Esse livro é uma coletânea de crônicas publicadas no site Tribuna da Praia desde 2007. Viu ohome ?  agradará a todos que gostam de um bom texto, especificamente aqueles que se interessam pela política. As personagens e ambientes têm como inspiração o Baixo São Francisco. Sobre o livro: A expressão Viu o home? é muito comum nas cidadezinhas. Ela identifica e valoriza os gestores públicos municipais.  É conhecido de quem fala e de quem ouve, além de expressar uma maneira de respeito, apreço. De forma geral, é a identidade de quem exerce o poder político e é conhecido da população.  O home , visto como alguém capaz de solucionar problemas de caráter político e eleitoral; mesmo que para isso seja necessário quebrar regras, desrespeitar costumes, violar leis. E deve estar pronto para isso.  É alguém supervalorizado, endeusado, cobiçado pelas vantagens que pode propiciar. Por isso não lhe falta c

Segunda edição do livro A menina das queimadas

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Era costume meu sentar ao lado de dona Zélia para ouvir as suas histórias. Na minha cabeça os fatos adquiriam vida. Acompanhava as suas aventuras, dramas, alegrias e tristezas. Num desses dias p ercebi a importância de las , pois, ultrapassavam seu valor pessoal. Então, resolvi escrever este livro. O livro A menina das queimadas está dividido em duas partes que se inter-relacionam. A primeira fornece tópicos da infância e estes expõem as dificuldades que essa encontrava para conciliar a vida de estudante com os afazeres do lar, as angústias cotidianas com o lazer. Já a segunda trata da sua convivência com a avó. Vivendo sossegada na companhia dela, a menina das queimadas continuou a estudar, tornou-se adolescente e paquerada por muitos. Você com certeza vai gostar de conhecer como se fazia o leilão de prendas (festa de debutante) ou como as rezadeiras faziam para espantar mal olhado. Por fim, as histórias aqui contidas falam de uma criança que tinha sonhos, problemas e u

A menina das queimadas

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Sinopse:   As histórias contidas neste livro se passaram numa cidadezinha de Sergipe. Ele nasceu das memórias de Zélia de O. Rocha, recolhidas das conversas, das anotações e pesquisas feitas pelo autor. Ela contava para ele com extrema lucidez coisas que se passaram na sua infância, adolescência e juventude durante as décadas de 30 a 50. De tanto ouvi-la falar desses temas, o autor resolveu recriar literariamente parte dessas memórias. As histórias aqui narradas tratam do sistema precário de educação e de saúde, das brincadeiras, das angústias cotidianas, das paqueras e seus tabus, das crenças e costumes religiosos, da medicina popular e do trabalho infantil que eram impostos na época. Assim, este livro conduz o leitor por esses meandros, suscitando reflexões capazes de transcender o texto na direção de vários contextos atuais. Ronperlim O que dizem os leitores: “História interessante, de fácil compreensão”. Parceiros do livro   “(...) simpát

Sociedade e Cultura

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Este trabalhe segue rigorosamente o plano de aula estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação no ano de 2008, sob a coordenação da professora Josenice Pereira da Silva que estabeleceu os objetivos, com base na LDBEN, para que o alunado possa “reconhecer semelhanças e diferenças no modo de viver dos indivíduos e dos grupos sociais que pertence a seu próprio tempo e espaço” Segundo a professora Josenice Pereira da Silva, ex-coordenadora de ensino, “O material analisado consiste numa fonte de pesquisa de fundamental importância para a Educação colegiense. Indicado pra ser utilizado a partir da 3ª série (4º ano) do ensino fundamental, tendo em vista a necessidade de incluir no currículo escolar o estudo da realidade social e política, resgatando assim a cultura, conforme a Legislação Educacional (LDBEN 9.394/96), que em seu Art. 26 estabelece uma base nacional comum a ser complementado por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais

Agonia Urbana

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A poesia é um dom supremo. O poema é a transfiguração da poesia da palavra em matéria concreta, real, transposição de sentimento em vida. Saber transformar poesia em palavras é dom, é mais que dom, é técnica, perseverança, obstinação, prazer de criar, recriar, produzir e reproduzir. Gerar o fruto da palavra-sentimento, gerar o sentimento da palavra. Em mais uma obra fantástica, Ronaldo Pereira, poeta incansável na busca da expressão poética do mundo, revela ao mundo da poética o sentimento de observador do mundo, da vida, da essência da vida, do "Sentimento do mundo", transfigurado em matéria irreal: a poesia. O poeta é uma antena que capta diversos mundos e os refaz em um único ser: a vida. Vida refeita na palavra saída da Agonia Urbana que vai mergulhando na delicada missão de existir numa Menina que passa , atravessando a Tempestade em copo d'água , como tantos "raimundos", Meninos de algodão que têm Fome de estômago e de bola , mas, que s