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Mostrando postagens de abril 17, 2011

O amor morreu?

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Amor surge a cada dia e ele não me comove. O amor de ontem, sem vento, sem dia. Apenas pequeno e sem Grécia não me move. O amor que um dia sonhou por mim, hoje me é estranho e sem nome. O amor que eu não quero entre as minhas pernas, nem nos meus lábios. O amor precisa reviver, pois, está semimorto no meio do caminho. Estive estes dias consultando o Silveira Bueno. No meio de tantas, me deparei diante de uma que se tornou desbotada pelo uso midiático– o amor -. Estava lá, negrito, frio, sem flecha, aljava, Grécia, sem que alguém o despertasse. Parei um pouco nele, nestas paradas de Sofia, abri a página e o olhava como se o mesmo estivesse vivo, me comunicando alguma coisa. Tive a impressão que ele queria saltar da página e, por coincidência, escreveram-no de vermelho no Mini Aurélio. Comparei as cores e percebi a dualidade do espírito: vida ou morte. [1] Entendi que ele quer vida nova, ideia nova. Ele, o amor , quer sair das telenovelas, dos comerciais. Está cansado daqu