Os dias nunca se repetem
Eu sou nas coisas E me debruço nas linhas tortas das mãos. Eu sou no mais porvir, que é acordar com o mundo, tentando com toda força renascer; pôr uma película neste planeta para que o rumo incerto que ele tome seja melhor com os sóis. Estou… ah!… ah!… Os olhos pedem sono. Vou dormir, pois, amanhã eu já não sou. Caderno 6, dezembro de 2000.