9 de out. de 2010

Os dias nunca se repetem

Eu sou nas coisas
E me debruço nas linhas tortas das mãos.
Eu sou no mais porvir, que é acordar com o mundo, tentando com toda força renascer; pôr 
uma película neste planeta para que o rumo incerto que ele tome seja melhor com os sóis.
Estou… ah!… ah!…
Os olhos pedem sono.
Vou dormir, pois, amanhã eu já não sou.

Caderno 6, dezembro de 2000.

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