Ao meu corpo que foi de pó
Foi a palavra na ponta dos dedos. Foi a briga do peito, a espada das incertezas... Foi o esqueleto na ponta dos pés, as mãos tocando as árvores, a fruta que o intervalo chamou. Foi a serpente de cima de uma árvore, a luz que surgiu, os olhos que se abriram. Uma coisa nova surgiu, na calma e na alma.O céu parou, o livro se abriu, as portas se fecharam e um novo mundo surgiu.