30 de mar. de 2022

Professores e educadores

A maioria dos profissionais da educação quando ocupam cargos de confiança ou de comissão, tornam-se algozes de seus próprios colegas com práticas mesquinhas. Isso acontece de um governo para outro. 

A prática desses infelizes constitui em negar direitos adquiridos, suprimem leis, dão o famoso “gelo” e outros atos vis acompanhados de desculpadas descabidas e esfarrapadas. Quando contrariados, esbravejam prepotência e estultícia. 

Enquanto esse tipo de assédio estiver nas secretarias de educação, diretorias, coordenadorias; a educação do nosso país será sempre capenga porque o problema dela não se resume especificamente ao piso salarial; mas a vícios políticos, a picuinhas, a falta de compromisso, a má gestão de pessoal e do dinheiro público. 

Esse tipo de comportamento é típico de professores e não de educadores. Estes priorizam a educação, são profissionais e lutam todos os dias por vencimentos justos; enquanto aqueles se preocupam com o estômago, são desqualificados, bajulam políticos para ocupar cargos, reclamam todos os dias dos vencimentos, dos alunos, dos colegas e não cumprem com o seu dever; tornando-se capachos do sistema. 

Isso acontece graças a politicanagem. Ela não prioriza qualidade, nem capacidade; mas pessoas desqualificadas que estão prontas para atrapalharem a vida de seus colegas de trabalho com atos ilícitos e medíocres.
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Eleições e a troca de voto na República Velha


 
"(...), a questão da pobreza e da desigualdade no Brasil se mostra como algo gerado por um déficit histórico de cidadania em um país que viveu sob regime escravo por quatro séculos, no qual direitos civis e políticos existiam apenas no papel. Um bom exemplo são as eleições brasileiras, tanto no período do império quanto na república velha - a chamada república dos coronéis. As eleições eram escrutínios caracterizados pela fraude e truculência, onde os eleitores eram ameaçados por capangas ou trocavam seu voto por qualquer utensílio ou objeto".

Referência:

DANTAS, Humberto & Júnior, José Paulo Martins et al. Introdução à política Brasileira. São Paulo: Paulus, 2007. p.216
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O poder de manipular

Paulo Henrique Amorim, o PHA, do Conversa Afiada nos deixou em julho de 2019. Era jornalista e escritor. Com suas críticas bem humoradas, sarcásticas, deixou a sua contribuição para a democracia capenga do nosso país.

Ele, que sempre nos alertou sobre o Pig, que não é porco (a), mas Partido da Imprensa Golpista. Compreender a mídia, seu funcionamento é dever de todo cidadão para evitar a manipulação; até porque ela também curti um fake news.

De forma concisa, Paulo Henrique Amorim em sua imensa experiência, nos mostra o funcionamento dessa instituição, considerada o quarto poder
 
Manteve por muitos anos o blogue Conversa Afiada. E  a luta continua. A vida segue e as pessoas simplesmente morrem.



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