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A função social do velho é lembrar e aconselhar

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Ecléa Bosi A função social do velho é lembrar e aconselhar – memini, moneo – unir o começo e o fim, ligando o que foi e o porvir. Mas a sociedade capitalista impede a lembrança, usa o braço servil do velho e recusa seus conselhos. Sociedade que, diria Espinosa, “não merece o nome de Cidade, mas o de servidão, solidão, barbárie”, a sociedade capitalista desarma o velho mobilizando mecanismos pelos quais oprime a velhice, destrói os apoios da memória e substitui a lembrança pela história oficial celebrativa. (...) Como se realiza a opressão da velhice? De múltiplas maneiras, algumas explicitamente brutais, outras tacitamente permitidas. Oprime-se o velho por intermédio de mecanismos institucionais visíveis (a burocracia da aposentadoria e dos asilos), por mecanismos psicológicos sutis e quase invisíveis (a tutelagem, a recusa do diálogo e da reciprocidade que forçam o velho a comportamentos repetitivos e monótonos, a tolerância de má-fé que, na realidade, é banimento e discriminação)

Ruan Vieira - Libertos pela poesia

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Ruan Vieira, poeta. Hoje o Blogue do Ron Perlim tem a satisfação de publicar a entrevista com Ruan Vieira que recentemente lançou o livro Libertos Pela Poesia. Vamos saber mais sobre o autor: Nascido em Aracaju/SE, no dia 09 de setembro de 2001; Ruan Vieira, nome artístico de Clenisson Ruan dos Santos Vieira, é um poeta, contista e cronista. Graduando no curso de Letras Vernáculas na Universidade Federal de Sergipe (UFS), passou quase toda a sua infância e adolescência escrevendo cartas de amor, composições e poemas, além de alguns contos e artigos de opinião. Em 2018, participou de dois eventos culturais em Propriá, cidade na qual reside com sua família. Com a poesia “Sonhar”, ficou em 3° lugar e levou um troféu para casa, em sua primeira participação em um concurso literário. No mesmo ano, participou de um evento comemorativo em homenagem aos 300 anos da Paróquia local, ganhando em 1° lugar o seu segundo concurso e levando para casa o prêmio, um cheque de mil reais. Ainda em 2018

Harmônicos entre si

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A prática da mercantilização do voto consome o eleitor brasileiro. Ela só contribui para que políticos ruins sejam procriados Brasil afora. Por isso a minha pequena Colégio sofre com a mercantilização do voto. Por causa dessa prática, as tetas da viúva são para poucos bezerros. A dívida dela com a sociedade colegiense é enorme. Vai um, vem outro e pouco ou quase nada se faz. E quando se faz, o bem feitor se sente senhor das cercas. A única coisa que acontece desde a redemocratização é o acúmulo de processos por corrupção, compra de voto, abuso de poder econômico, enriquecimento pessoal, brigas vis e mesquinhas que não contribuem para o crescimento da Pequena, rica em água, em cultura, de solo fértil, de gente agradável. O eleitor colegiense e os demais do Baixo São Francisco deve entender que o voto não é um bem que se deve trocar, vender. Que esse bem não é uma mercadoria exposta para o consumo; mas uma ferramenta que outorga poder aqueles que o representará. E concluo: a “harmoni

Ele se acha

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Tem prefeito que se sente dono do dinheiro público e de tudo o que há n o município . Desviam recursos que se destinam para a folha paralela, as coalizações políticas, pagamento de financiadores e vaidade pessoal. Quando questionado, esbraveja. Só porque mercadeja o voto no período eleitoral e pós, infla o peito de soberba e estultícia. Acham que os cidadãos têm a obrigação de estarem submissos a seus caprichos. Praticam todo tipo de picuinhas e injustiças. É uma criatura paupérrima! Falta remédio aqui, educação ali, merenda escolar acolá e por aí vai . Por falta de planejamento, boa vontade, esses infelizes direcionam a culpa para o Governo Federal. Ele acha que as pessoas são tolas, que elas não acessam o Transparência e outros sítios que detalham os repasses da União para Estados e Municípios, sentindo-se no direito de humilhar quem deles precisam com informações descabidas, serviços ruins; tratando o público como particular. Esse tipo de coisa tem acontecido graças a uma Justiça

Seja autor de sua história

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O escritor Ron Perlim, a convite da Secretaria Municipal de Educação de Porto Real do Colégio, participou do III Workshop Cultural: "Seja autor da sua história". O Evento aconteceu na quadra poliesportiva do Centro Educacional Professor Ernani de Figueiredo Magalhães no dia 20 de dezembro de 2022 para o lançamento do I Livro Municipal Seja Autor da Sua História. Projeto este desenvolvido por todos os alunos da rede pública para a produção de textos e ilustrações. Ron Perlim e outras autoridades municipal. Ron Perlim havia participado anteriormente desse Workshop na escola já mencionada como jurado para a escolha dos melhores textos. Naquele momento opinou que seria bom que a secretaria de educação publicasse uma antologia com a produção dos textos. Auditório da quadra poliesportiva Em sua fala, parabenizou a iniciativa da secretaria, o apoio dos professores na realização do evento; parabenizando-os e motivou pais, alunos, para que não deixassem de motivar os seus filhos a es