Um breve bate-papo sobre a escrita

Este questionário me foi enviado no dia 27 de maio de 2015 por uma estudante da Escola Estadual Firmo de  Castro, em Porto Real do Colégio.

 1 - O que você faz?

Escrevo contos, crônicas, novelas, poesias, romances, artigos, livros didáticos sobre a História, Geografia, Aspectos Culturais e Políticos de Porto Real do Colégio, nas Alagoas. Também sou professor e blogueiro.

2 - Por que você o faz?

Porque a minha cabeça é cheia de histórias. Porque as pessoas participem delas, tiram proveito; rindo ou refletindo quando estiverem lendo-as.

3 - Como acontece o processo de criação de seus escritos?

Por intuição. Por percepção. No primeiro, a história simplesmente me vem à cabeça. Isso não significa que seja uma inspiração divina ou o santo que baixo, mais releituras de leituras anteriores que se encontram armazenadas no consciente. Aí, eu preciso escrevê-la. Não importa o quanto isso vai durar. No segundo, eu anoto a ideia de alguma coisa. Pode ser de pessoas, lugares, leitura, diálogo e faço um esboço. Feito o esboço, dou início a escrita.

3 - Por que escreveu livros infantis?

Não tenho preferência por gênero. O que me vier à cabeça escrevo, seja para adulto, crianças, jovens e adolescente.

4 - Quando você iniciou sua carreira como escritor?

Meus primeiros rabiscos datam de 1996 em forma de “poesias”, em cadernos escolares; mas a necessidade de escrever surgiu antes. Nesse período, eu tinha dificuldades para colocar os meus sentimentos e histórias no papel.

5- O que fez você começar a escrever, o que despertou esse desejo em você? Algum escritor em especial?

Não houve ninguém em especial. Foi a necessidade, em algumas situações de conflito, que me iniciou na escrita; mas eu sentia grande dificuldade para externar os meus sentimentos. Essa dificuldade só foi resolvida depois que eu passei a ler bastante e a enriquecer o meu vocabulário. Por isso, não existem escritores sem leitura e, aqui, destaco que há dois tipos de leitura: a do mundo e a dos livros.

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