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O Eleitoral

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O Eleitoral  é um blog de crônicas políticas, onde o autor publica todos os meses. As crônicas nele publicadas diferem das demais porque não se prende a comentar vários assuntos abordados pela grande mídia, nem o estardalhaço que essa costuma fazer quando surge algum escândalo de corrupção. Es s e blog tem como finalidade demonstrar os vários aspectos do comércio eleitoral das cidadezinhas, as suas manifestações políticas e a maneira como os políticos são vistos pelos eleitores. Essas crônicas tam bém foram publicadas no jornal on line Tribuna da Prai a, onde fui colunista por mais de sete anos. Foi a partir desse sítio e desse blogue que se originou o livro Viu o home?     A publicação destas crônicas será atualizada mensalmente. Espero que vocês participem com comentários e sugestões. Abaixo, segue uma lista de las : Os prefeitos, a folha paralela e os cognatas; Creditados ; Possuídos pela barganha ; Reeducação política ; Os homens de bem e a política ;

O teclado

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Estou diante do monitor. Olho para o teclado e vejo nele um monte de símbolos e me faltam palavras. A impressora espera alguma folha, “doida” para imprimir. Procuro palavras no meio de tantas, e não as acho. Se for buscá-las em dicionário, não servirão para um idílio ou dor. A minha carne   cansou -se de tudo, até de mim. Vozes vibram no ar. Palavras se entrelaçam no abraço da comunicação. Algo pousou em mim. O que é, não sei. O mundo gira em torno deste teclado. O mundo parado, inerte, que não quer morrer. Apenas está num estado de movimento, mexendo nas teclas sem saber para onde ir.   Cadernos, 08 junho 2001

A menina das queimadas

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Sinopse:   As histórias contidas neste livro se passaram numa cidadezinha de Sergipe. Ele nasceu das memórias de Zélia de O. Rocha, recolhidas das conversas, das anotações e pesquisas feitas pelo autor. Ela contava para ele com extrema lucidez coisas que se passaram na sua infância, adolescência e juventude durante as décadas de 30 a 50. De tanto ouvi-la falar desses temas, o autor resolveu recriar literariamente parte dessas memórias. As histórias aqui narradas tratam do sistema precário de educação e de saúde, das brincadeiras, das angústias cotidianas, das paqueras e seus tabus, das crenças e costumes religiosos, da medicina popular e do trabalho infantil que eram impostos na época. Assim, este livro conduz o leitor por esses meandros, suscitando reflexões capazes de transcender o texto na direção de vários contextos atuais. Ronperlim O que dizem os leitores: “História interessante, de fácil compreensão”. Parceiros do livro   “(...) simpát

Escrever não é um dom

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[1] “E para escrever um texto literário não precisa nascer com o dom (negrito meu) divino, porque o dono do texto já não é mais quem escreve, mas quem o lê. Ninguém nasce sabendo criar textos, músicas, por maior que seja a capacidade e potencial criativos. O futuro escritor para chegar a produzir textos literários, passa a ser aprendiz de escritor, como em todas as profissões (negrito meu) Eu comecei a escrever desde cedo, por volta dos dezoitos anos, em cadernos escolares 15 por 21 e tinha preferência por canetas de bico fino porque elas propiciam uma escrita mais suave. Ao todo, eu tenho sete cadernos, duas agendas e uma caderneta espiral transbordando letras. Ainda mantenho o hábito de andar com papel e caneta para esse fim. Eu tenho textos do início de meus escritos que não servem para concorrer ao mais singelo concurso literário. Querem saber por quê? Porque eles não foram inspiração divina, mas escrito por um pequeno escritor que percebia o mundo e não sabia expressá-lo

Sobre os mais fortes

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A lagartixa branca corre, corre. Corre na parede branca a lagartixa atrás da borboleta. A borboleta voa, voa e pousa perto da lagartixa.

Noite de lançamento do livro Laura

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O site Identidade Alagoana escreveu o artigo Lançamento do livro Laura muito bem escrito por Diego Vasconcelos. Clik no link e conheça mais detalhes da noite de lançamento desse livro infanto-juvenil que caiu no gosto do colegiense e de leitores de outros estados.

Algumas palavras

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O primeiro capítulo apresenta Laura , uma amável e simples senhora que contempla as coisas a sua volta, interagindo com elas. Gosta de contemplar o jardim, os bichinhos que nele há, os animais e adora Fernando; seu sobrinho. Cuida-se, pensa e aceita a sua condição de idosa. Quando passeia pela praça, recebe carinho e afeição de vizinhos e conhecidos; A partir do segundo capítulo até o nono, Laura se revela uma exímia contadora de histórias. Por meio de flash-back , incorpora-se a criança, a adolescente e mulher da época. Em suas histórias, os contos folclóricos são contextualizados no ambiente social e familiar. Narra, com clareza, os contos sobre lobisomem, caipora, mula-sem-cabeça e outras muito bem entrelaçadas, prendendo a atenção de Fernando; despertando nele a curiosidade, o gosto pela leitura. No capítulo dez o livro se encerra com a morte de Laura e recomeça com a sua aparição angelical para Fernando, expondo que os contos folclóricos não desaparecem, apenas são rein