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Escrever não é um dom

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[1] “E para escrever um texto literário não precisa nascer com o dom (negrito meu) divino, porque o dono do texto já não é mais quem escreve, mas quem o lê. Ninguém nasce sabendo criar textos, músicas, por maior que seja a capacidade e potencial criativos. O futuro escritor para chegar a produzir textos literários, passa a ser aprendiz de escritor, como em todas as profissões (negrito meu) Eu comecei a escrever desde cedo, por volta dos dezoitos anos, em cadernos escolares 15 por 21 e tinha preferência por canetas de bico fino porque elas propiciam uma escrita mais suave. Ao todo, eu tenho sete cadernos, duas agendas e uma caderneta espiral transbordando letras. Ainda mantenho o hábito de andar com papel e caneta para esse fim. Eu tenho textos do início de meus escritos que não servem para concorrer ao mais singelo concurso literário. Querem saber por quê? Porque eles não foram inspiração divina, mas escrito por um pequeno escritor que percebia o mundo e não sabia expressá-lo

Sobre os mais fortes

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A lagartixa branca corre, corre. Corre na parede branca a lagartixa atrás da borboleta. A borboleta voa, voa e pousa perto da lagartixa.

Noite de lançamento do livro Laura

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O site Identidade Alagoana escreveu o artigo Lançamento do livro Laura muito bem escrito por Diego Vasconcelos. Clik no link e conheça mais detalhes da noite de lançamento desse livro infanto-juvenil que caiu no gosto do colegiense e de leitores de outros estados.

Algumas palavras

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O primeiro capítulo apresenta Laura , uma amável e simples senhora que contempla as coisas a sua volta, interagindo com elas. Gosta de contemplar o jardim, os bichinhos que nele há, os animais e adora Fernando; seu sobrinho. Cuida-se, pensa e aceita a sua condição de idosa. Quando passeia pela praça, recebe carinho e afeição de vizinhos e conhecidos; A partir do segundo capítulo até o nono, Laura se revela uma exímia contadora de histórias. Por meio de flash-back , incorpora-se a criança, a adolescente e mulher da época. Em suas histórias, os contos folclóricos são contextualizados no ambiente social e familiar. Narra, com clareza, os contos sobre lobisomem, caipora, mula-sem-cabeça e outras muito bem entrelaçadas, prendendo a atenção de Fernando; despertando nele a curiosidade, o gosto pela leitura. No capítulo dez o livro se encerra com a morte de Laura e recomeça com a sua aparição angelical para Fernando, expondo que os contos folclóricos não desaparecem, apenas são rein

Sobre a amizade

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Se um amigo (a) brigar com você por causa de preferência política, na verdade ele (a) nunca foi seu amigo (a).

Identidade Alagoana

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O site Identidade Alagoana publicou a crônica O poder que ele de minha autoria. Ele surgiu em janeiro de 2007 e tem como objetivo divulgar bens culturais do Estado de Alagoas na literatura, celebrações, lugares, músicas e outros. Para os seus idealizadores o que importa é a comunicação social. O site é composto de quatro integrantes: Diego Marcel, estudante de Engenharia Ambiental pela Unifal (Faculdade Figueiredo Costa). É o coordenador artística do site.; Idson Pita é formado em Turismo pelo CEFET/AL ( atual IFAL). É o coordenado Comercial; João Paulo Torres, estudante de Webdesigner, pela Faculdade de Alagoas - FAL Estácio é responsável pelo layout e Nereu Ventura, servidor público da Eletrobrás, cursou Administração de Empresas por três anos na Ufal. A missão da Identidade Alagoana é esta: “ Apoiar e promover ações que facilitem o acesso ao conhecimento da cultura alagoana como um todo”. Acesse este espaço interessante e conheça Alagoas de outra maneira.

1º Encontro de Escritores Alagoanos

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A ideia do primeiro encontro de escritores alagoanos vinha sendo discutida há algum tempo, mas as dificuldades impediam a sua realização; até que Sérgio Morais, Secretário de Cultura do município de Pilar, junto aos Poderes Legislativo, Executivo e Academia Pilarense de Letras deu suporte para que o encontro acontecesse. O portal Escritores Alagoanos , mantido por Cida Lima e Tiago, divulgou e inscreveram os escritores que pretendiam participar. Se reuniram no auditório do Poder Legislativo o cordelista Jorge Carvalho, Ronperlim, Cida Lima, Emanuel Galvão, Cleide Vanderley, Edson Carvalho (representado pela esposa), José Inaldo, Sérgio Morais, Luciano Barbosa e quatro representantes de academias: dois da Academia Pilarense de Letras: Ivo Vicentena e José Benjamim; Edson Marques Brandão representando a Academia Palmeirense de Letras e a Tenda Livraria e   Ernande Bezerra  da  Academia Miguelense de Letras e Artes. Em um bate papo descontríado, eles discutiram Mercado ed