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Por que ler contos

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Elias José O escritor Mário de Andrade dizia: conto é tudo o que você chamar de conto . Não esclareceu muita coisa, não acha? Vamos falara mais claro: conto é uma narrativa que pode ser contada oralmente ou por escrito. Pode-se dizer que o ser humano já surgiu contando contos. Tudo o que via, descobria ou pensava dava origem a uma história, que ele aumentava ou modificava usando sua imaginação. Antes do surgimento da escrita, os desenhos nas cavernas foram uma maneira de registrar essas histórias. Mas aqui vamos tratar do conto escrito. O conto é mais curto do que a novela e do que o romance. Tem um número reduzido de personagens e conta apenas uma história, que se passa num curto espaço de tempo e em poucos lugares. Essas personagens podem ser pessoas, bichos ou máquinas e elementos da natureza que adquirem vida. Os contos podem ser românticos, de aventura, de terror. Também há os contos psicológicos, que falam mais do interior das personagens, do que elas sentem. Os c

Adail e A menina das queimadas

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Ronaldo Pereira de Lima lançou seu “romance” (ou contos reunidos?) na II Bienal do Livro, em Itabaiana-Se. Não se trata de indecisão deste leitor, quanto ao gênero lido, mas de observação contida na última capa, que é interessante reproduzir: “O livro A Menina das Queimadas , a princípio, nos parece um livro de contos mas na verdade as histórias nele contidas se entrelaçam de tal forma que se torna um livro coeso (...)” Na primeira orelha temos, com uma foto e um texto, revelada a fonte de inspiração do autor... Trata-se de uma obra curta, contida entre as páginas 9 e 46. A presença de um glossário, entre as páginas 47 e 51, remete a peculiaridades linguísticas. Sem este auxílio, saberia o leitor o que é “Brincar de Natal”, “Cartilha do povo”, “Chocho”, “Caieira”, “Esborrotar”, “Galinha de melão”, “Labafero”, “Lagoa Salomé”, “Macacão”, “Pedra negra”, “Prendar”, “Queimada”, “Quebranto”, “Sabão Branco”, “Sabão da terra”, “Simbazol”, “Trancoso”, “Tabuleiro”, “Uma quarta”? A bel

Cultura Interativa

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O site Cultura Interativa é mantido pelas jornalistas Manuela Pena Cal, Samara Fagundes e por Messias Libério. Para eles, “O projeto do site visa a utilização de uma nova tendência no jornalismo, que é a possibilidade de colaboração dos usuários. Essa participação se dará através do envio de textos, fotos, vídeos ligados à área de jornalismo cultural, evidenciando uma preocupação em estabelecer um debate acerca das expressões culturais, servindo não só como meio de divulgação da cultura, mas também como forma de reflexão, tentando entender o passado, analisar o presente e descobrir as tendências do futuro”. Nele, você pode ser um colaborador, navegar na página espaço cultural e seções. Nesta, há uma variedade de opções, indo do artesanato até a galeria. Vale a pena conhecer esse espaço. Eu, por exemplo, já tenho duas colaborações. São elas: A menina que passa e Laura . Esta é a dica para os que apreciam a diversidade cultura. Visite o site. Externe sua

Maior biblioteca da América Latina

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O Brasil possui uma das maiores bibliotecas do mundo e a maior da América Latina . Nela, há um acervo de 9 milhões de exemplares. Localiza-se no Rio de Janeiro - RJ. Para saber mais sobre ela, selecionei este vídeo:

VI Bienal Internacional do Livro de Alagoas

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Fui a VI Bienal Internacional do Livro de Alagoas lançar os livros A meninadas queimadas e Laura no dia 02/11/2013 no estande da Secult- Alagoas. Os lançamentos foram organizados por Maria Luiza Russo ( Bibliotecária e Especialista em Indexação da Informação   da Secult) e Verônica Maria Paes de Albuquerque (Recursos Humanos). Mesa de escritores A mesa de escritores estava composta por Maristela Pozitano (Lalo, Lalinha e Tininha), Isvânia Marques (Não deixe a poesia morrer), Fátima Maia (Tatibitatie: os mitos da floresta), João Vitor (A coroa do imperador) e Marijôse Albuquerque (Um circo assim eu quero pra mim) onde houve bate-papo sobre a literatura infantojuvenil. Falando dos livros Maria Izabel Fernando Calheiros, bibliotecária e contadora de histórias mediava o bate-papo entre os escritores que compunham a mesa. Após minha fala, ela leu parte do capítulo  Papel pautado  do livro A menina das queimadas como pode ser visto neste vídeo: Encerrado o bate-pa

Lançamento do livro A menina das queimadas na II Bienal do Livro de Itabaiana

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Palestra Estive na   II Bienal do Livro de Itabaiana.   Antes do lançamento, fui a palestra do professor, pesquisador e escritor   Jorge Carvalho.   O tema dessa palestra foi:   A publicação e distribuição de livros em Sergipe.  A distribuição é um problema, não só em Sergipe, mas na maioria dos estados. O que achei relevante foi quando ele diferenciou   editor   de prestadoras de serviços gráficos. Alegou que o editor cuida do livro, desde a capa ao conteúdo e a impressão é de responsabilidade das gráficas, ou seja, gráfica não deveria se passar por editoras. D. Pascoal - Academia Sergipana de Letras Encerrada a palestra, dirigi-me a Lojinha da Bienal e lancei o livro   A menina das queimadas .   O título e a capa atraiu curiosos de idade variada. O lançamento durou das 9:00 às 11:50 h   e o   resultado foi satisfatório. Conversando com o leitor Dialogando com a professora Entrevista para a TV Aperipê Entrevista para o Cultura Interativa  Idoso fo