3 de jul. de 2023
Sabujos rabujo
4 de jun. de 2023
Uma homenagem à Propriá em forma de Poesia
Autor: Ruan Vieira
Fundada em 7 de fevereiro de 1802
Às margens de um Rio sagrado
Vivendo da pesca e do plantio do arroz
A cidade foi crescendo por todo lado
Com teu belo Rio a embelezar
Trazendo turismo e muita riqueza
Foi-se nascendo a tímida Propriá
Que doravante viria a ser Princesa
A princesinha do São Francisco!
Assim ela ficou conhecida;
Pela beleza da tua Orla, do teu Rio
Jamais há de ser esquecida
Cidade do Bom Jesus
Da Catedral e da alegria
Da fé que nos conduz
No caminho da harmonia
Cidade do Velho Chico
Com Santo Antônio padroeiro
Princesinha do São Francisco
Repleta de um povo guerreiro
Filha de Sergipe, a famosa
Nos encanta a tua luz a brilhar
Da natureza, o teu céu cor de rosa
Faz de ti mais bela, Propriá
Quem te conhece, há de se lembrar
De como tu és formosa;
Quem por aqui passa, quer ficar
Nesta cidade maravilhosa:
Salve! Salve! Propriá.
(Poema escrito em 05/02/2023 em homenagem à cidade de Propriá, celebrando os seus 221 anos em 07/02/2023)
17 de mai. de 2023
A última dor da existência
Publiquei em meu blogue este artigo de opinião sobre este assunto: Os
especialistas em suicídio. Nele, critico as pessoas insensíveis e tolas que, ao invés de compreender essa condição da existência humana, preferi apedrejar como naquele episódio bíblico.
Bom seria que as pessoas lessem mais sobre este tema. Deixasse todas as amarras, especificamente as de caráter religioso. Entender que a espécie humana é doente e atrasada. Na música Onde Deus possa me ouvir, cantada por Vander Lee, ele diz:
“Sabe o que eu mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender por que se agridem
Se empurram pro abismo
Se debatem, se combatem sem saber”.
Então, é preciso sempre procurar se compreender e por em prática o sentimento de empatia.
10 de mai. de 2023
Denízia Kawany Fulkaxó lança o terceiro livro de seu Contos Indígenas Kariri-Xocó
De lá pra cá, ela continua nessa labuta: divulgar a cultura dos povos originários e sua luta, usando um dos meios mais agradáveis, pelo menos para mim, que é o uso da palavra.
Conheço Denízia e vê-la lançar mais um livro sobre o seu povo, conterrâneo meu, é uma satisfação grande. Também leva o nome de nossa cidade, Porto Real do Colégio, para outros espaços.
Denízia, além de escritora, é pedagoga, advogada e uma lutadora pela causa indígena. Há 10 anos compartilha o cotidiano indígena ao público infarto-juvenil. O lançamento do livro acontecerá nesta quarta-feira, 10 de maio no Shopping Jardins.
Segundo a Infonet: “Seu terceiro livro da coleção Kariri Xocó – Contos Indígenas serão apresentados para o público sergipano. O evento acontecerá às 14 horas, em frente à Livraria Escariz e, além da presença da autora, contará com apresentação cultural de cantos indígenas feita por integrantes da comunidade Fulkaxó, do munícipio sergipano de Pacatuba”.Ainda segundo esse mesmo portal o livro é uma coleção que “(...) traz aspectos da educação indígena e da educação escolar indígena e, de forma simples, seus contos e cantos retratam aspectos culturais que envolvem os povos Kariri Xocó, Fulni-ô e Fulkaxó. Com personagens criados pela autora, que representam as pessoas da comunidade, vão surgindo os relatos da vida desses povos. Questões como o acesso à tecnologia, o desenvolvimento da consciência e do ativismo político, o processo de cura e demais temas ligados à cultura vão se revelando, trazendo conhecimento e desmistificando conceitos arraigados na sociedade não indígena. As obras proporcionam uma leitura gostosa e sadia a crianças, adolescentes e também a jovens e adultos, encantando a todos com suas histórias”.