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Papo Cultural com Eleniwton Farias

O Papo Cultural , mantido por Eleniwton Farias, proprianse, Graduando de Teatro-Licenciatura, UFS (Universidade Federal de Sergipe) em uma live no dia 26 de dezembro de 2020 recebeu o escritor Ron Perlim . Confiram a íntegra desse bate-papo interessante sobre vários aspectos da Literatura Nordestina, alagoana e sergipana.

O autor fala de Sua Obra: Alberto Amorim

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Alberto Amorim José Alberto Amorim, nascido em Propriá-SE, graduado em História pela Universidade Estadual Vale do Acaraú -UVA, Polo Propriá (2009), Pós-Graduado em História da África e das Culturas Afro-brasileiras pela Faculdade Atlântico, Aracaju -SE (2012), Membro fundador do CCP-Centro de Cultura de Propriá e Presidente. Assumiu cargos de confiança no poder público na Prefeitura Municipal de Propriá: Secretário Municipal de Administração (2007-2010), Secretário Municipal de Cultura e Meio Ambiente (2011-2012), Secretário Municipal de Educação, Cultura, Juventude e Esporte (2020).  Pesquisador da Ditadura Militar de 1964. É  Idealizador, âncora e produtor do programa FM 104 Cultural. 1.     Como nasceu o livro “Um batim nas memórias de um menino propriaense”? Sou propriaense, beradeiro naturalmente. Ao observar que, nessa minha cidade quase nada foi escrito sobre ela, lembrei-me de fatos vividos na infância /adolescência e resolvi rascunhar algumas das experiências passadas. Daí

O Autor Fala de Sua Obra: Cleberto Santos

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  O Blogue do Ron Perlim entrevista o escritor proprianse, Cleberton Santos. Vamos conhecer um pouco sobre ele: Cleberton Santos (14/05/1979, Propriá/SE) é poeta e professor do IFBA. Mestre em Literatura e Diversidade Cultural pela UEFS. Publicou os livros “Ópera urbana” (poesia, 2000), “Lucidez silenciosa” (poesia, 2005) “Cantares de roda” (poesia, 2011), “Aromas de fêmea” (poesia, 2013), "Estante Viva” (crítica literária, 2013) e "Travessia de abismos" (poesia, 2015). Vencedor do Prêmio Escritor Universitário Alceu Amoroso Lima da Academia Brasileira de Letras (2002). Tem poemas publicados em várias antologias, revistas e jornais. Apresentou o quadro “Aperitivo Poético” na Rádio Globo FM de Feira de Santana.   1.   1.  Como nasceu o livro “Travessia de abismos”? Foi escrito e reescrito entre 2014 e 2015. Eu estava liricamente impactado pela leitura da forte poesia do português Gastão Cruz. Estava revisitando outros poetas prediletos e vivendo algumas inquietações-ref

O Autor Fala de Sua Obra: Adail Vilela

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Adail Vilela: Poeta Hoje o Blogue do Ron perlim recebe com satisfação a entrevista de   Adail Vilela  pelo  Whatsapp. Vamos conhecer um pouco sobre ele e seu primeiro livro? 1. Como nasceu seu livro Poemas de Pinho a Polo?  Sou alagoano de Palmeira dos Índios, mas resido em Aracaju desde 1982. Meu primeiro livro nasceu em 1993 e foi lançado 18 anos depois. A inspiração para POEMAS DE PINHO A POLO foi minha mãe que passava por um grande problema de saúde,  me motivando ao lançamento,  como uma forma de comemorar a superação do momento difícil,  de uma forma criativa e significativa. 2. Do que ele trata ou fala. O livro,   dado o grande intervalo temporal desde a obra anterior,   foi praticamente uma antologia,   refletindo a produção poética de minha fase mais prolífica.   São 128 páginas,   contendo poemas tanto de estética moderna,   com versos livres,   quanto clássica,   como sonetos.   O lançamento,   dado seu objetivo,   foi bem emocionante,   com grande presença de público.   Fiz

Mateus Cavalcanti - Diversidades Poéticas

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Mateus Cavalcanti O entrevistado para a seção O Autor Fala de Sua Obra é o escritor Matheus Cavalcanti. Mateus é natural de Maceió, Alagoas. Ele, além de Diversidades Poéticas , escreveu o seguinte livro: Recomeçaar, Persisti. Relatos da vida e vocação . Ele idealizou o projeto Contando Alagoas em Versos. A ideia é resgatar a memória do patrimônio histórico e cultural de Alagoas, contando a História em Versos. Pelo Whatsapp, concedeu a seguinte entrevista para o Blogue do Ron Perlim . Confiram: 1. Como nascem Diversidades Poéticas? [12:17, 01/11/2020] Mateus Cavalcanti: Diversidades Poéticas nasce da ideia de relatar a importância da relação entre poema e música na produção cultural e transmissão de valores. [12:20, 01/11/2020] Mateus Cavalcanti: Comecei a escrever Diversidades Poéticas em fevereiro, no início do isolamento causado pela Covid-19. Em 16 de julho publiquei oficialmente a obra Diversidades Poéticas. 2. Do que esse livro fala? [12:31, 01/11/2020]

Rôndone Ferreira e a cerâmica indígena

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  Rôndone Ferreira e Ron Perlim   Rôndone Ferreira é artista plástico colegiense. Além das telas já pintadas, ele também usa sua técnica para pintar a cerâmica indígena. Vejamos o que ele diz: “Cerâmica indígena. Prato pintado com motivo botânico. Flor Vitória Régia usando a técnica acrílica. Planta aquática, encontrada na bacia amazônica. Flor símbolo da Amazônia. A flor se abre a noite e libera um delicioso perfume adocicado” O tamanho do prato que eu seguro tem 17 centímentros de circunferência. Saiba mais sobre Rôndone visitando seu ateliê no Instagram: https://www.instagram.com/atelie.rondone/ , mas se preferir, use o zap: 79 9.8842-6685.