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Segunda edição do livro A menina das queimadas

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Era costume meu sentar ao lado de dona Zélia para ouvir as suas histórias. Na minha cabeça os fatos adquiriam vida. Acompanhava as suas aventuras, dramas, alegrias e tristezas. Num desses dias p ercebi a importância de las , pois, ultrapassavam seu valor pessoal. Então, resolvi escrever este livro. O livro A menina das queimadas está dividido em duas partes que se inter-relacionam. A primeira fornece tópicos da infância e estes expõem as dificuldades que essa encontrava para conciliar a vida de estudante com os afazeres do lar, as angústias cotidianas com o lazer. Já a segunda trata da sua convivência com a avó. Vivendo sossegada na companhia dela, a menina das queimadas continuou a estudar, tornou-se adolescente e paquerada por muitos. Você com certeza vai gostar de conhecer como se fazia o leilão de prendas (festa de debutante) ou como as rezadeiras faziam para espantar mal olhado. Por fim, as histórias aqui contidas falam de uma criança que tinha sonhos, problemas e u

Adail e A menina das queimadas

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Ronaldo Pereira de Lima lançou seu “romance” (ou contos reunidos?) na II Bienal do Livro, em Itabaiana-Se. Não se trata de indecisão deste leitor, quanto ao gênero lido, mas de observação contida na última capa, que é interessante reproduzir: “O livro A Menina das Queimadas , a princípio, nos parece um livro de contos mas na verdade as histórias nele contidas se entrelaçam de tal forma que se torna um livro coeso (...)” Na primeira orelha temos, com uma foto e um texto, revelada a fonte de inspiração do autor... Trata-se de uma obra curta, contida entre as páginas 9 e 46. A presença de um glossário, entre as páginas 47 e 51, remete a peculiaridades linguísticas. Sem este auxílio, saberia o leitor o que é “Brincar de Natal”, “Cartilha do povo”, “Chocho”, “Caieira”, “Esborrotar”, “Galinha de melão”, “Labafero”, “Lagoa Salomé”, “Macacão”, “Pedra negra”, “Prendar”, “Queimada”, “Quebranto”, “Sabão Branco”, “Sabão da terra”, “Simbazol”, “Trancoso”, “Tabuleiro”, “Uma quarta”? A bel

VI Bienal Internacional do Livro de Alagoas

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Fui a VI Bienal Internacional do Livro de Alagoas lançar os livros A meninadas queimadas e Laura no dia 02/11/2013 no estande da Secult- Alagoas. Os lançamentos foram organizados por Maria Luiza Russo ( Bibliotecária e Especialista em Indexação da Informação   da Secult) e Verônica Maria Paes de Albuquerque (Recursos Humanos). Mesa de escritores A mesa de escritores estava composta por Maristela Pozitano (Lalo, Lalinha e Tininha), Isvânia Marques (Não deixe a poesia morrer), Fátima Maia (Tatibitatie: os mitos da floresta), João Vitor (A coroa do imperador) e Marijôse Albuquerque (Um circo assim eu quero pra mim) onde houve bate-papo sobre a literatura infantojuvenil. Falando dos livros Maria Izabel Fernando Calheiros, bibliotecária e contadora de histórias mediava o bate-papo entre os escritores que compunham a mesa. Após minha fala, ela leu parte do capítulo  Papel pautado  do livro A menina das queimadas como pode ser visto neste vídeo: Encerrado o bate-pa

Lançamento do livro A menina das queimadas na II Bienal do Livro de Itabaiana

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Palestra Estive na   II Bienal do Livro de Itabaiana.   Antes do lançamento, fui a palestra do professor, pesquisador e escritor   Jorge Carvalho.   O tema dessa palestra foi:   A publicação e distribuição de livros em Sergipe.  A distribuição é um problema, não só em Sergipe, mas na maioria dos estados. O que achei relevante foi quando ele diferenciou   editor   de prestadoras de serviços gráficos. Alegou que o editor cuida do livro, desde a capa ao conteúdo e a impressão é de responsabilidade das gráficas, ou seja, gráfica não deveria se passar por editoras. D. Pascoal - Academia Sergipana de Letras Encerrada a palestra, dirigi-me a Lojinha da Bienal e lancei o livro   A menina das queimadas .   O título e a capa atraiu curiosos de idade variada. O lançamento durou das 9:00 às 11:50 h   e o   resultado foi satisfatório. Conversando com o leitor Dialogando com a professora Entrevista para a TV Aperipê Entrevista para o Cultura Interativa  Idoso fo

Entrevistado pelo Divulga Autor

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O blog  Divulgar Autor , mantido pelas escritoras Jéssica Morgan (Medo da Verdade) e Roberta Kelly (A chave) mantêm a seção  Um café e um livro . Concedi uma entrevista para elas. Visite o blog, confira a entrevista e deixe seu comentário. Nela, discorro sobre a importância da leitura na formação do escritor,  o conceito de inspiração ,  as dificuldade sobre a distribuição e divulgação. Encerro a entrevista falando sobre o livro  A menina das queimadas , os objetivos alcançados e o que desejo para aqueles que lerem o livro. divulgaautor.blogspot.com Sábado, 5 de outubro de 2013. Ronaldo Pereira de Lima Nosso Café recebe hoje o escritor Ronaldo Pereira de Lima, autor do livro 'A Menina das Queimadas'. Seja bem vindo Ronaldo! J.M.: O que o despertou para leitura o motivando a escrever? R.P.L.: O meu envolvimento com a leitura tem um fato curioso. Tudo aconteceu quando eu quebrei o braço. Sem as malinações diárias, lia o Novo Testam

Estive na IV Flimar

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Fui a IV Flimar (Festa Literária de Marechal Deodoro) lançar o livro  A menina das queimadas.  Essa festa homenageou dois alagoanos que têm o que nos dizer. O primeiro, autor de  Vidas Secas  e o outro de  O Maior Amor do Mundo.   Antes de lança o livro, andei pelas ruas históricas de Marechal, visitei prédios, museus e em seguida fui conhecer o espaço onde a noite seria realizado o evento. Andar por essas feiras enriquece pela troca de conhecimento e pelas pessoas que são acrescidas em nossas vidas. E falando em pessoas, veja este casal de cordelista que conheci: À noite estava por lá, lançando o livro  A menina das queimadas  na Bêabá Livraria no dia 28 de setembro de 2013. Conheci o poeta José Inácio Vieira de Melo que também lançou o livro  Pedra só . José Inácio é um dos maiores nomes da poesia atual. Bêabá Livraria - noite de lançamento. Vitrine da livraria No outro dia tive o prazer de conhecer Maurício Melo Júnior, jornalista e apresentado

O blog Entre Páginas de Livro resenha o livro A menina das queimadas

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Hoje eu não irei fazer uma resenha do livro que li, e sim uma análise expondo a minha opinião e explicando a história. Isso porque a obra é pequena e com uma narrativa bem simples, de modo que se eu aprofundar acabo falando tudo e soltando spoilers. Então vamos com calma para você conhecer um pouco o que há por trás das páginas do livro A Menina das Queimadas do autor Ronaldo Pereira de Lima . A Menina das Queimadas é uma criança que vivencia as dificuldades enfrentadas pela população brasileira entre as décadas de 30 e 40. Tudo é narrado através da protagonista, Zélia de Oliveira Rocha , e os fatos são verídicos. Em apenas 52 páginas, conhecemos muito sobre a infância e adolescência da Zélia. Logo nas primeiras páginas, somos apresentados a dificuldade da protagonista em estudar. Naquela época, os alunos eram mais aplicados e respeitavam muito a professora que em muitas vezes os colocavam de castigo. Zélia teve que conciliar os estudos em cuidar dos irmãos e ajud

Literatura Infantil

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A literatura infantil pertence ao gênero narrativo, assim como o conto, a novela e o romance. Surgiu com Perrault em meados dos séculos XVII e XVIII, seguido dos irmãos Grimm, Andersen, Collodi e outros. No Brasil, Monteiro Lobato foi o pioneiro nesse gênero.  Esse tipo de literatura se estendeu a poesia a partir do século XIX. Nomes como os de Cecília, Mário Quintana, José Paulo Paes e tantos outros foram destaque. Não pretendo me estender em fatos históricos, nem discutir aspectos complexos desse gênero, mas propor dicas para aqueles que pretendem escrever esse tipo de texto para submetê-los a concursos literários. A literatura infantil se destina a crianças, pré-adolescentes e adolescentes. Por se tratar de uma narração ou poesia, os conceitos e dicas apresentadas neste blog serão úteis. Cabe ao escritor está atento a linguagem que vai utilizar, afinal de contas sua história ou poesia se destinará a um público específico. Por isso, ela se classifica em Infantil o

Escrever não é um dom – Conclusão

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  Procurei, com base nas experiências de outros autores e minhas, demonstrar que a escrita literária ou técnica não é um privilégio de poucos ou que tenha uma ligação divina. Para concluir meu ponto de vista, transcreverei experiências próprias: Antes de participar do prêmio literário Alina Paim , pedi a opinião da professora Dilma Marinho de Carvalho. Ela me aconselhou a melhorar os diálogos, os tempos verbais e sugeriu mudanças em várias partes do livro. Pediu que eu fizesse outra revisão. Disse ela: “Acho que você deve fazer outra revisão, pois há coisas q só o autor pode decidir mudar”. Não retruquei. Enquanto seguia seus conselhos, percebi que no miolo do livro havia um capítulo deslocado. O que fiz? Sem dó ou piedade, eu o exclui com veemência. Continuei minha revisão, apagando parágrafos, escrevendo outros, substituindo palavras até o livro ficar pronto para o envio. O resultado foi a primeira colocação na categoria infanto-juvenil do citado prêmio. O meu recente

A menina das queimadas

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Sinopse:   As histórias contidas neste livro se passaram numa cidadezinha de Sergipe. Ele nasceu das memórias de Zélia de O. Rocha, recolhidas das conversas, das anotações e pesquisas feitas pelo autor. Ela contava para ele com extrema lucidez coisas que se passaram na sua infância, adolescência e juventude durante as décadas de 30 a 50. De tanto ouvi-la falar desses temas, o autor resolveu recriar literariamente parte dessas memórias. As histórias aqui narradas tratam do sistema precário de educação e de saúde, das brincadeiras, das angústias cotidianas, das paqueras e seus tabus, das crenças e costumes religiosos, da medicina popular e do trabalho infantil que eram impostos na época. Assim, este livro conduz o leitor por esses meandros, suscitando reflexões capazes de transcender o texto na direção de vários contextos atuais. Ronperlim O que dizem os leitores: “História interessante, de fácil compreensão”. Parceiros do livro   “(...) simpát